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DECABRÓN CHILLIS

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Uma das bebidas mais idolatradas em bares e baladas de todo o mundo, além de uma ótima pedida para curtir com os amigos, a tequila é um destilado que tem origem no México, no estado de Jalisco. O solo vulcânico do local é perfeito para o crescimento da agave-azul, planta que é a base da receita da tequila.

A identificação da bebida com a localidade é tão grande que a tequila é protegida legalmente sob uma denominação de origem. Por isso, só são reconhecidas como autênticas as tequilas produzidas em Jalisco e também em algumas regiões de Guanajuato, Michoacán, Nayarit e Tamaulipas. Em Jalisco, são encontradas os melhores tequilas do mundo, donas de um sabor incomparável que faz deles os mais perfeitos exemplares da destilação do agave-azul.

Se você ficou curioso para saber quais são os melhores tequilas do planeta, conheça sete deles no post de hoje — todas filhos da especial agave-azul de Jalisco!

Olmeca Altos Plata

Essa tequila é criação de dois bartenders londrinos em parceria com um produtor mexicano de agave-azul. A bebida foi pensada para possuir um bom paladar se servida pura e também quando harmonizada em drinks.

Casamigos Reposado

Armazenada durante sete meses, esse tequila é feita com agaves selecionados à mão e é a mais pura da linha Casamigos, que conta também com uma versão branca e uma añejo. Uma curiosidade sobre a Casamigos: ela é fruto do trabalho do empresário Rande Gerber e do ator George Clooney, que se juntaram com um produtor de Jalisco para produzir a bebida.

El Espolón

Ao contrário de outros tequilas, a El Espolón possui corpo médio e seu paladar tem notas de abacaxi, baunilha e até pimenta. Feita para ser tomado puro — devido ao seu caráter mais suave —, esse tequila também não faz feio quando combinada em drinks!

Tapatio

A Tapatio produz o três tipos de tequila mais comuns: blanca, reposada e añejo. Esta última é o grande destaque da casa, sendo produzida há mais de 75 anos pela destilaria de Carlos Camarena, um descendente de produtores de tequila que fabricam o destilado desde o século XIX. A versão blanca da Tapatio é muito apreciada por baristas de todo o mundo devido à sua versatilidade para entrar em coquetéis.

Herradura

Outra marca bastante tradicional, a Herradura produz tequila desde 1870, e a empresa possui cerca de 25 milhões de pés de agave-azul, que são descendentes das primeiras plantas. Essa genética controlada faz com que o agave utilizado na Herradura seja da mais alta qualidade. Atualmente, o destaque da marca é o tequila reposada, que foi introduzida no mercado nos anos 1970.

Don Fulano

Não se engane pelo nome engraçado. Esse tequila não está para brincadeira quando o assunto é qualidade. A sua produção é feita pelos maiores cultivadores de agave de Jalisco, e o seu paladar traz notas de outros destilados, como runs e whiskies. A Don Fulano é envelhecida em barris de carvalho francês por períodos de 5 a 12 anos.

Arette

Encorpada e cheia de sabor, a Arette é um tequila que se transforma na boca, começando com um paladar intenso e ficando mais suave conforme a degustação. Essa mudança nos sabores faz dela uma bebida ideal para drinks clássicos, como a Margarita, porém, tomá-la pura está longe de ser um sacrifício. As suas notas florais e herbáceas fazem com que ela tenha uma refrescância marcante.

No post de hoje, você conheceu algumas dos melhores tequilas do mundo. Mas, é, claro, existem inúmeros outros rótulos de qualidade. Por isso, se você sentiu falta de algum, deixe nos comentários a sua opinião e nos ajude a aumentar a lista!

Existem figuras femininas incríveis em toda parte do mundo, mas as mulheres latinas conseguem se destacar. Talentosas e fortes, são marcantes para o mundo da música, das artes e da política — como uma boa pimenta é para o universo gastronômico.

Estamos falando de moças ousadas e arrojadas, donas de si, que contabilizam grandes feitos. Bateu a curiosidade? Então, confira quatro delas!

#1 Frida Kahlo: uma das mulheres latinas mais fascinantes

A pintora mexicana provavelmente é uma das primeiras mulheres latinas de projeção internacional que vem à cabeça. Nascida em Coyoacan em 1907, Frida era apaixonada pela arte folclórica indígena de seu país e explorava essa influência.

Considerada por alguns estudiosos como expoente do Surrealismo, Kahlo dizia que tal afirmação não fazia sentido porque não pintava sonhos, mas sim a realidade que a cercava. Engajada politicamente — patriota, comunista e revolucionária —, defendeu o resgate da cultura asteca como forma de oposição ao sistema imperialista europeu.

É conhecida por seu estilo único e irreverente, além dos autorretratos, 55 ao todo, que compõem a maior parte de sua obra. Frida encontrou nas adversidades da vida a força para produzir seus quadros expressivos, carregados de cores, quer ver?

Começou a pintar depois que sofreu um acidente aos 18 anos, no qual fraturou a coluna vertebral. Teve poliomielite na infância, passou por três abortos e viveu um relacionamento tumultuado com seu marido, o também pintor Diego Rivera. Morreu em 1954, de embolia pulmonar. Vida agitada — e brilhante!

#2 Mercedes Sosa: mistura potente entre música e política

Argentina nascida em 1935 em um lar de trabalhadores, Mercedes Sosa é eternizada como uma das mais famosas cantoras da América Latina. Apelidada de “La Negra” por conta de seus longos cabelos pretos, Sosa ostentava uma poderosa voz de contralto e apostava em um repertório que unia lirismo ao protesto político.

Teve seu primeiro contato com a fama aos 15 anos, idade com a qual ganhou um concurso de talentos promovido pela rádio de San Miguel de Tucumán, sua cidade natal. Tornou-se um dos principais expoentes do movimento “Nuevo cancioneiro”, que promovia o resgate das raízes da música folclórica e denunciava as injustiças da América Latina.

Sua versão da música “Gracias a la vida”, de autoria de Violeta Parra, virou uma espécie de hino para militantes de esquerda de todo o mundo, especialmente durante a ditadura militar argentina. Morreu aos 74 anos, deixando um legado irretocável de talento, orgulho de suas raízes e inspiração política.

#3 Maria Bonita: a primeira mulher cangaceira

Achou que nossa lista deixaria de contemplar ao menos uma das admiráveis mulheres brasileiras? Maria Bonita, primeira mulher cangaceira e considerada por muitos como polêmica, representa nosso país com igual força.

Nascida no município de Paulo Afonso, na Bahia, em 1911, vivia no sítio dos pais até aceitar o convite de Lampião para integrar seu bando de cangaceiros, aos 18. Enfrentando com bravura todas as dificuldades da vida no cangaço durante quase uma década, Maria Bonita teve com seu companheiro Lampião uma filha: Expedita. Morreu aos 27 anos, em Sergipe, degolada após ter sido capturada pela polícia.

Associada a assassinatos e outras torturas brutais por alguns e considerada ícone da resistência nordestina por outros, uma coisa não se pode negar: Maria Bonita era, de fato, uma mulher latina porreta!

#4 Shakira: talento que conquistou o pop mundial

Cantora, compositora e instrumentista colombiana aclamada mundialmente. Nascida em Barranquilla em 1977, a artista é muito mais do que um rosto bonito e um movimento inacreditável de quadris que a mídia mostra.

Shakira escreveu sua primeira canção com nada menos do que 8 anos de idade. Lançando seu primeiro álbum com apenas 13 e o segundo aos 15, foi aos 19 que a colombiana alcançou projeção internacional, ao fazer a turnê do álbum “Pies Descalzos” nos EUA.

Com milhões de discos vendidos e um patrimônio considerável conquistado com muito trabalho, Shakira ainda criou a fundação Pies Descalzos, em 1997, para dar assistência a crianças carentes na Colômbia. Quer mais? Inteligentíssima, ela ainda fala vários idiomas: espanhol, português, inglês, italiano, francês e árabe.

E então, alguma dúvida de que esses quatro nomes correspondem a mulheres latinas porretas? Lembra de mais alguma? Compartilhe com a gente nos comentários!

Para bom entendedor, meia palavra basta, certo? Este raciocínio vale para quase todos os contextos, até mesmo quando o assunto é receber os convidados em casa. Se quer, por exemplo, que eles saibam que são bem-vindos, você terá que criar estratégias que transmitam esta mensagem. Então, para garantir que seus amigos e familiares tenham uma experiência agradável em seu lar, é necessário mais do que um sorriso no rosto.

O sucesso da confraternização entre amigos e familiares está nos pequenos detalhes. Questões desde a música ambiente, passando pelos pratos servidos e até a organização da casa, por exemplo, devem ser analisados atentamente para que o evento seja memorável.

Por isso, hoje elaboramos dicas para você, que é o anfitrião da turma e preza por recepcionar a galera em casa, abordando pontos essenciais para garantir a satisfação dos seus convidados. Veja só:

Determine, antecipadamente, os pratos e as bebidas

Nada de improvisar neste momento, hein? Separe uma hora para estabelecer quais serão as refeições do encontro, incluindo entrada, prato principal, sobremesa e bebidas. Para saber quais as melhores opções, você primeiramente deverá pensar nos seus convidados e qual o motivo da confraternização.

Se for um encontro casual, sem causas específicas, um churrasco pode ser o pedido ideal. Já se for um jantar entre casais de amigos, você pode apostar em pratos mais sofisticado. Não existe uma fórmula mágica, o essencial é usar a criatividade para elaborar refeições que sejam condizentes com o momento e com as pessoas.

Arrume a casa e, claro, a mesa

O que você acharia de chegar na casa de um amigo e se deparar com um ambiente desorganizado e com cheiros desagradáveis? Aposto que causaria uma má impressão, além da sensação de desconforto, não é mesmo?

Por isso, quando for realizar algum encontro em casa, não esqueça jamais de deixar a casa limpinha. Esta simples ação vai te render uns pontinhos a mais com as suas visitas, garantindo o bem-estar delas.

Lembre-se também de deixar a mesa bem organizada, investindo em alguns itens de decoração que harmonizem com o ambiente. Nada de decorações pesadas, viu? Acessórios que alegram o local são os mais indicados.

Selecione a trilha sonora

Após um dia tumultuado de trabalho, nada mais confortante do que tomar um bom vinho atrelado ainda com a companhia de amigos e uma música tranquila, não é mesmo? Então, capriche na seleção da trilha sonora para tornar o encontro ainda mais prazeroso.

Que tal apostar no estilo surf music de Jack Johnson ou nas doces melodias de Norah Jones? Independentemente dos gostos musicais, o importante é optar por um repertório que agrade a todos e que não atrapalhe a conversa de vocês. Com certeza, isto vai ajudar você a receber os convidados da melhor maneira.

Aproveite o momento

Por favor, maneire nos cuidados destinados às visitas. Não existe nada mais chato do que ficar perguntando de minuto em minuto se está tudo bem ou se precisa de mais alguma coisa. Então, trate de relaxar e curtir o momento.

Em relação às louças, deixe a neura da limpeza para outra ocasião, afinal, você também precisa aproveitar o encontro. No mais, não tenha medo de extrapolar na simpatia e na cordialidade.

Além dos itens já mencionados, lembre-se também de dar uma atenção extra para as bebidas e as suas respectivas temperaturas. O sucesso do evento depende do equilíbrio entre todos os fatores: comida, ambiente, bebida e som. Então, invista igualmente nestes aspectos, combinado?

O que achou das nossas dicas de como receber os convidados? Tem mais alguma sugestão? Então, compartilhe conosco nos comentários.

Versátil e saborosa, a pimenta conquista corações mundo afora e aparece como adicional nos mais diversos pratos. Entretanto, os mitos que circundam essa especiaria parecem ser tão abundantes quanto seu sabor.

O post de hoje chegou para esclarecer os principais rumores sobre a pimenta, para que você não perca mais tempo e descubra logo todo o seu potencial e sabor! Vamos lá?

1 – Pimenta faz mal à saúde

Gastrite, pressão alta, úlcera. São vários os males que a pimenta é acusada de causar. Mas quando o assunto é saúde, ela é totalmente inocente! Ela, inclusive, faz muito bem para a saúde. Isso mesmo! Se você tenta ficar longe dela por medo dos malefícios que ela traz, pode se jogar no sabor da pimenta sem medo.

Na faculdade de nutrição da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), um grupo de pesquisadores descobriu que a pimenta ajuda a diminuir a incidência de doenças cardiovasculares, que é a principal causa de morte no Brasil.

Se hoje há quem acredite que a pimenta faz mal, os antigos não tinham dúvida alguma de seus benefícios. Há pelo menos dois mil anos, no continente americano, a pimenta era usada para combater dores de dente e de estômago.

Isso porque, além de preventivo, o fruto também atua como analgésico, anti-inflamatório e xarope. Ele também tem propriedades analgésicas e energéticas, reduz as chances de haver formação de coágulos no sangue e estimula a produção de endorfina no cérebro, o que causa a sensação de bem-estar.

2 – Pimenta pode causar câncer

Vira e mexe, um ou outro alimento torna-se o “culpado pelo câncer” da vez, e a pimenta não fica de fora dessa. Mas, na verdade, as pimentas chili contêm um composto ativo chamado capsaicina, que induz as células cancerígenas a cometer suicídio.

Ou seja, os frutinhos ativamente combatem o câncer! A pesquisa documentando essa descoberta foi publicada em 2002, no prestigiado Jornal do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos.

3 – Pimenta não tem nutrientes

Ainda não está satisfeito? Tudo bem! Combater o câncer não é a única característica da capsaicina. O composto ativo também alivia dores de cabeça e enxaquecas, ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue e alivia os sintomas da rinite alérgica, pois aumenta a capacidade pulmonar.

Ela também é rica em vitaminas A, B1, B2, C, E e PP. Tudo isso junto faz com que o composto ativo ajude a combater radicais livres, atue na formação dos ossos e da pele, melhore a visão, ajude a metabolizar a energia dos açúcares, fortaleça o sistema imunológico e regule a taxa de colesterol no sangue, entre outros benefícios dessas vitaminas. Ou seja, mais outro mito sobre a pimenta que eliminamos.

4 – Não se pode comer pimenta todo dia

Mesmo com todos esses benefícios à saúde, há quem diga que a ingestão de pimenta deva ser algo esporádico, pois comê-la todo dia faz mal. Bom, a esta altura do post você já deve ser capaz de perceber que essa noção não tem nada de verdadeira!

O único malefício que o excesso de pimenta pode trazer é deixar o prato picante demais, mesmo quando essa não for sua intenção. Em termos de saúde, a ingestão da pimenta é recomendadíssima com a frequência que você desejar e sem contraindicações para ninguém. Todo mundo pode comer pimenta todos os dias!

5 – O leite diminui a ardência causada pela pimenta

Finalmente, um boato verdadeiro! Se você experimentou uma pimenta particularmente ardida ou exagerou a dose do fruto em sua receita, tomar água só fará com que a sensação de ardência em sua boca e garganta aumente.

O leite e seus derivados, por outro lado, possuem uma substância chamada caseína, que corta os efeitos da capsaicina das terminações nervosas em sua boca. Por isso, ardeu? Tome leite ou iogurte, ou procure qualquer outro derivado do leite!

Cada vez mais estudos comprovam os benefícios da pimenta e, com isso, os brasileiros já a incluírem definitivamente nos mais variados pratos. Afinal, não há limites para o uso da pimenta na gastronomia! Mas o frutinho ainda tem outras vantagens. Ficou curioso? Então, não perca nosso post sobre como usar a pimenta como afrodisíaco!

Tem um jeito muito descolado de visitar os Estados Unidos sem realizar o roteiro clássico New York e Miami. A Route 66 trip é ideal para quem está a fim de fazer uma viagem incrível por um cenário mítico, lotado de atrações bastante peculiares.

Para quem quer conhecer a natureza selvagem americana, a Route 66 é o ponto de partida. Anote aí alguns dos destinos mais interessantes que não podem ficar de fora desta aventura!

1 – Albuquerque e região – Novo México

Quem acha que este local é famoso apenas pelos OVNIs, vai se surpreender com a aparição de pimenta em todos os pratos. Do café da manhã à sobremesa, o ideal nesse passeio é escolher qual molho vai esquentar sua passagem pelo velho oeste.

Vale a pena uma visita ao museu Tinkertown, repleto de objetos interessantes e muita criatividade para exibi-los.

2 – Chicago – Illinois

Verão e inverno em Chicago são sensacionais. Com estações bem marcadas, dá pra fazer de tudo nas duas épocas do ano, de surfar a esquiar.

A cidade respira cultura e as noites são quentes! Para quem quer uma balada com um visual incrível, vale gastar um tempo e tomar uns drinks no Navy Pier, point de encontro da cidade às margens do Lago Michigan.

3 – Clinton – Oklahoma

A cidade de pouco mais de oito mil habitantes está localizada bem no coração da Route 66 e abriga o museu de mesmo nome. Para quem se interessa por astronomia, o Observatório Lowell é um prato cheio! É lá também o ponto de interseção entre os estados de Missouri, Oklahoma e Kansas.

4 – Flagstaff – Arizona

Vizinha do Grand Canyon, Flagstaff é famosa por seus monumentos naturais, com destaque para Walnut Canyon National Monument e sua vista deslumbrante.

Favorecida pela temperatura agradável quase o ano todo, a cidade oferece diversas opções de passeios e atividades ao ar livre, como caminhadas, cicloturismo e muito mais.

5 – Saint Louis – Missouri

Saint Louis é uma cidade grande, lotada de belíssimos parques e jardins botânicos.

Muitas destas paisagens podem ser vistas de cima, durante uma voltinha pelo Gateway Arch. Do topo dele também dá para ver as águas do Rio Mississipi.

6 – San Diego – Califórnia

Curta uma visita ao gigantesco porta-aviões US Midway. Efetivo da Segunda Guerra Mundial, hoje recebe turistas e ganhou status de museu, com um acervo muito rico da história dos Estados Unidos.

7 – Calico – Nevada

Autointitulada uma ghost town, a cidade enriquecesse seu status pela paisagem bastante desértica. As atividades de extração de prata foram extintas e, junto delas, a população. Hoje, Calico tem muita história para contar e está sendo restaurada.

Lembrada em músicas, filmes e na literatura, a Route 66 trip é uma experiência cinematográfica. A cada parada às margens da estrada mais famosa do mundo, é possível encontrar um café, um saloon ou um personagem capaz de remontar a história de uma nação. Enquanto o passaporte fica no jeito, faça um ensaio pelas nossas road trips brasileiras. De moto, carro ou motorhome, pé na estrada e boa viagem!

Agora que você já conferiu nossas dicas, leia nosso post e veja como vale a pena estender o rolê pelas cidades de Nevada e procurar pelas cidades-fantasma, atrações imperdíveis da região para quem quer se sentir dentro de um filme do Clint Eastwood.

Máscaras, horas de ensaios para que tudo saia perfeito, plateias lotadas e fã-clubes que acompanham passo a passo a vida dos personagens principais. Pode parecer que estamos falando aqui de uma peça de teatro ou um musical da Broadway, mas vamos conhecer hoje o universo de um dos esportes mais populares do mundo, principalmente na América Latina: a lucha libre.

Criada no México, na década de 1930, e baseada nas tradicionais lutas de wrestling americanas, a lucha libre é um tipo de esporte não muito convencional, já que quase tudo ali é previamente decidido de maneira teatral. Apesar disso, todos os envolvidos são atletas profissionais de luta — por isso eles executam tão bem as acrobacias e golpes que parecem reais.

Os personagens que fazem parte do contexto são criados a partir de figuras emblemáticas da sociedade mexicana e claramente divididos entre o bem e o mal, ou melhor, neste caso, entre os técnicos e os rudos.

O conflito de mal x bem na lucha libre

Os “técnicos” são os personagens que representam o bem, os chamados mocinhos da luta. Quase sempre representam fazendeiros, trabalhadores, super-heróis ou guerreiros da cultura asteca. Mas isso não significa que eles sempre vençam os “rudos”, os vilões da lucha libre. Assim como na vida real, nem sempre os bons moços conseguem lidar com os malvados, que dentro do ringue são representados por lutadores que encarnam personagens como traficantes de drogas, políticos corruptos, coronéis e até mesmo cidadãos dos Estados Unidos.

Para dar vida a todos esses personagens, os lutadores, em sua maioria, usam máscaras personalizadas. Ter a identidade revelada, aliás, é quase um pecado dentro do ringue e soa como uma humilhação para o atleta. Por causa da máscara, muitos lutadores viraram verdadeiras celebridades e se tornaram ícones da cultura mexicana ao longo dos anos. O primeiro grande nome da lucha libre, o famoso El Santo, nunca teve seu rosto revelado. Quando faleceu, em 1984, foi enterrado com a máscara de seu personagem.

Golpes e regras da “lucha”

Apesar da teatralidade, as ligas mexicanas de lucha tem categorias e regras muito bem definidas. Assim como nas demais lutas oficiais, os lutadores são divididos em pesos. As diferenças começam a aparecer na hora da luta, já que na lucha libre elas podem ser realizadas individualmente, duplas ou em equipes!

Um lutador, para vencer, precisa manter o seu adversário imobilizado e com as costas no chão por três segundos, na contagem do juiz. Outra opção de vitória é conseguir manter o seu oponente por 20 segundos fora do ringue. Há também as desclassificações, como quando um lutador comete o grave delito de tirar a máscara de seu rival!

Na arena, que parece um vale-tudo, há golpes considerados clássicos entre os lutadores. No golpe “cavalo”, por exemplo, um lutador derruba o seu rival de costas, agarra o seu pescoço e o força para trás. As famosas cabeçadas, que já vimos em filmes e vídeos na internet, são chamadas de “tope”. Um outro clássico é a “plancha”, um golpe onde um lutador mergulha sobre outro que está deitado no chão e coloca todo o peso. Apesar de tudo ser bastante coreografado, não é raro o caso em que um dos lutadores se empolga e acaba machucando o adversário.

Marketing e dramaturgia

Os campeonatos oficiais de lucha libre carregam doses da também, famosa, dramaturgia mexicana. Quando uma temporada começa, já estão estabelecidas as funções de técnicos e rudos, quais lutas serão vencidas pelos vilões e mocinhos e toda uma trama é montada para que as multidões se envolvam de verdade com a história.

A paixão do público, inclusive, quase sempre gera brigas entre as próprias torcidas, o que coloca a lucha libre como um dos esportes mais famosos no México, atrás apenas do futebol. Em cidades como Tijuana, na fronteira com os EUA, a luta é um verdadeiro fenômeno!

E esta paixão já se espalha por vários outros países do mundo, até no Brasil! Nas décadas de 1980, lutas chegaram a ser transmitidas pela TV e consagraram alguns personagens. Até hoje existe por aqui uma liga chamada WWE.

Você já assistiu a um espetáculo de lucha libre? Conte pra gente aqui nos comentários se você tem um lutador preferido!

O final de semana se aproxima e você quer aproveitar de forma mais leve? Pensou em fazer uma reunião com os amigos, mas, dessa vez, prefere que não seja uma festa, quer algo mais tranquilo para arejar a cabeça?

Que tal uma minimaratona de filmes? Gostou da ideia? Então, para incrementar sua diversão, preparamos uma lista fantástica.

Qual gênero? Bom, tem mocinho contra bandido, roupas de couro, rostos parcialmente escondidos e cenas de batalhas épicas. Adivinhou? Não, essa não é uma lista de filmes de super-heróis. Você está muito enganado. Nossa lista é de filmes de bang bang. Sim, os velhos e bons filmes de faroeste.

Ficou animado? Vem com a gente. E o melhor, todas as indicações estão disponíveis na Netflix.

1. Django Livre

Se você já ouviu falar sobre esse filme, mas nunca teve tempo ou curiosidade, para assisti-lo, agora você terá um motivo resumido em duas palavras: Quentin Tarantino! Sim, a direção é desse gênio da sétima arte. E, tanto a direção quanto o enredo são maravilhosos!

Nessa história, Django (Jamie Foxx), um escravo liberto, tem uma missão em sua vida: libertar sua esposa que, ainda, é mantida como escrava. Durante sua jornada, ele se torna uma espécie de parceiro de um caçador de recompensas (Christoph Waltz).

Os dois passam a ser conhecidos como mercenários perigosos, o que não é exatamente uma mentira, já que Django precisa fazer qualquer coisa para ganhar dinheiro e, assim, cumprir sua missão. E também, bom, como todos sabem, a marca das produções de Tarantino é “sangue para todo o lado”.

A questão é: será que essa é uma história com final feliz para Django e para sua esposa? Convide alguns amigos, prepare alguns drinks fodásticos, alguns aperitivos e descubra!

2. Três Homens em Conflito

Esse filme é datado de 1966, sob o título original de Il Buono, il Brutto, il Cattivo. Dirigido por Segio Leone, estreou no Brasil em 1968.

Ele conta a história do Homem sem Nome que se junta a mais dois foras da lei para localizar e recuperar uma quantidade imensa de barras de ouro roubadas. Mas será que existe honra e acordo entre bandidos? Será que conseguirão seguir essa jornada juntos, encontrar e dividir a quantia?

Coloca esse filme — que, por sinal, é um dos preferidos do Tarantino — logo depois de Django e não deixe seus amigos irem embora ainda.

3. Era uma vez no Oeste

Era uma vez no Oeste se passa nos anos de 1870. De um lado, se encontra a história de uma família que é friamente assassinada, sendo a viúva a única sobrevivente. Do outro, um homem perverso e sem escrúpulos, que deixa destruição por onde passa, Frank.

Esse é o contexto principal dessa história que, aos poucos, vai recebendo novos personagens, como Harmônica, um justiceiro que perseguiu Frank por quase todo o país, para vingar o assassinato de seu irmão.

Como não poderia deixar de ser, o filme traz diversas cenas de ação e duelos emocionantes.  Agora, se você quer saber quem vai matar e quem vai morrer, não deixe de assistir. Convença a galera a seguir nessa minimaratona, afinal, só falta mais um e os outros dois não decepcionaram, temos certeza!

Com essa lista em mãos, não tem como sua noite não ser boa. Depois de assistir, que tal você e seus amigos contarem para a gente quais foram suas cenas favoritas? Ah, você também pode contribuir, deixando aqui sugestões de filmes de bang bang. O espaço do comentário é todo seu — fique à vontade.

Sexo é algo instintivo, acontece quase que naturalmente. Mas sempre tem um jeitinho de deixar a transa mais caliente e dicas de sexo é o que não falta. Apimentar a relação não é nada difícil, basta que as duas pessoas estejam dispostas a se entregar completamente à relação sexual e, é claro, respeitem o ritmo e a vontade do outro. Seja namoro, ficada, casamento ou apenas coisa de momento: nada melhor do que aproveitar intensamente a intimidade a dois, apimentando a relação.

Ah, e não vá pensando que ir ao sex shop e comprar um chicote ou outro brinquedinho qualquer significa que você está apimentando a relação, hein! Claro que uma ida a esse tipo de estabelecimento pode ajudar — afinal, são muitas opções para sair da rotina e surpreender na hora da transa — mas não adianta nada comprar um brinquedo se não existir minimamente um clima para isso.

Vamos te ajudar a pensar possibilidades para apimentar sua relação. Vamos lá?

Dicas para apimentar a relação

Quer surpreender sua parceira ou seu parceiro e proporcionar aquele sexo incrível? Temos dicas infalíveis para você! Mas não se esqueça que conversar é sempre importante! Saber o que ela ou o que ele gosta mais, que tipo de carinho é mais excitante, o que lhe dá mais tesão facilita muito na hora da transa.

Então, se vocês já têm uma intimidade suficiente para isso: conversem sobre sexo. Caso não tenham, as dicas a seguir funcionam muito bem.

Controlar a ansiedade

É bom lembrar que chegar ao orgasmo é apenas uma parte do sexo. Pode ser até a mais importante ou gostosa, mas nada melhor do que as preliminares bem feitas para se chegar a um orgasmo mais intenso. Toques, carícias e beijos que excitam fazem toda a diferença. Evite ir direto para a penetração.

Respeitar as limitações do outro

No sexo, tudo deve ser consentido. Atitudes e posições que deixam o outro desconfortável estão completamente fora de cogitação. Lembre-se que o prazer é sempre dos dois. Se for algo muito importante para você, basta conversar e ir devagar, respeitando o ritmo do outro.

Fazer sexo oral

Um sexo oral bem feito pode apimentar, e muito, a relação. É um momento que pode deixar a transa mais picante. Por isso, merece uma dica essencial: dentes de fora e lambidas, mesmo as sutis, estão superdentro!

Inovar

Sair da rotina é um clichê que pode funcionar. Um brinquedo de sex shop, transar em um lugar diferente e testar novas posições ajudam a apimentar a relação. Mas não vá achando que a inovação tem que vir a cada transa!

Como aumentar o prazer dos dois

Homens e mulheres encaram o sexo de maneiras diferentes. Normalmente, o homem chega muito mais rápido ao orgasmo e tem a preocupação de não falhar. Já a mulher adora as preliminares e costuma demorar mais para gozar. Essa diferença não é problema nenhum. O que não pode acontecer é ficar travado por conta disso e deixar a ansiedade atrapalhar.

Na hora da transa, a cabeça dos dois deve estar livre. Trabalho, obrigações, afazeres devem ser deixados de lado. Afinal, o sexo também é um momento excelente para relaxar. Preocupações com o corpo, forma física e tamanho do pinto também não ajudam em nada.

Uma dica específica para os homens não chegarem tão rápido ao orgasmo é evitar posições que deem muito prazer logo no início do sexo. Caso você sinta que está chegando ao orgasmo e a sua parceira está longe disso, troque de posição e quebre aquela sensação de que vai gozar em segundos.

Já para a mulher que não quer demorar tanto para chegar ao orgasmo, um dica legal é fortalecer os músculos da vagina e, na hora do sexo, fazer um movimento como se fosse apertar o membro do parceiro. O constante estímulo ao clitóris também ajuda sempre.

E aí, gostou das nossas dicas de sexo? Pronto para testá-las apimentando a relação?

Se você gosta de comida mexicana, com certeza vai gostar de saber mais sobre a pimenta chipotle. Ela é uma pimenta muito popular na culinária do México e é tão gostosa que foi parar até mesmo em fusões gastronômicas, nas comidas texanas dos Estados Unidos.

Com sabor forte, consumida em conserva, em molhos deliciosos ou em pó, a pimenta chipotle tem um processo especial de defumação e pode ser usada para diferentes pratos. Quer saber mais sobre ela? É só continuar lendo:

Origem da pimenta chipotle

O famoso chipotle é uma pimenta vermelha de sabor forte muito usada em pratos da culinária mexicana. A palavra é de origem Nahuatl, vinda de “xipotli”, que nada mais é do que a junção de xilli (pimenta) com poctli (fumaça).

A pimenta usada para esse processo de defumação é a japaleño, e ela deve estar bem madura. Depois de defumada, ela passa a ter uma cor mais escurecida e fica ótima em receitas de carne, podendo ser de frango, porco, vaca ou peixes.

Processo da defumação da pimenta chipotle

Ao defumar as pimentas, elas se conservam por muito mais tempo. Fazendo o processo de forma artesanal, a pimenta chipotle ainda fica muito mais saborosa!

Só quando a pimenta japaleño estiver bem vermelha e madura você faz a defumação. Normalmente, elas são colocadas em uma placa de metal ou madeira, dentro de um compartimento. Lá elas ficam por várias dias, perdendo sua umidade e ganhando a aparência enrugada de uma uva-passa.

Além de vermelhas, as melhores pimentas para o processo de defumação devem ser as que possuem paredes grossas. Dessa forma, elas absorvem muito mais o aroma e o gosto. O procedimento pode levar até quinze dias, dependendo da espessura das pimentas.

Molhos mais conhecidos com a chipotle

A forma mais comum de consumir a pimenta chipotle são os molhos. Eles são usados em carnes, antes delas serem cozinhadas ou servidas, e dão um toque bastante diferente ao prato.

O molho mais famoso e que você pode fazer em casa leva maionese, suco de limão, alho amassado, mostarda, páprica doce e chipotle. Ao misturar os ingredientes, você obtém um molho delicioso, que tem conquistado até mesmo os amantes das redes de fast food aqui no Brasil.

Ingredientes do molho chipotle

  • 250g de maionese;
  • 1 colher (sopa) de suco de limão;
  • 1 dente de alho amassado;
  • 1 colher (sopa) de Mostarda de Dijon;
  • 2 colheres (chá) de páprica doce;
  • Pimenta Chipotle a gosto

Receitas rápidas com chipotle

Quesadillas

As famosas quesadillas são uma delícia e bem práticas de fazer. Você só vai precisar de tortilhas ou pão folha, queijo tipo mussarela e pimenta chipotle.

Coloque a pimenta chipotle e o queijo dentro da tortilha ou do pão folha. Simples, não é mesmo? Um lanche rápido e diferenciado para receber amigos em casa, por exemplo.

Frango com chipotle

Mais uma receita fácil e bastante prática para variar nas refeições da semana é o frango com chipotle. Você só precisa misturar todos os ingredientes, até que eles se tornem uma pasta. Quando ela estiver pronta, é só acrescentar o frango:

  • 4 sobrecoxas de frango;
  • 4 chipotles secos, 40 g de chipotle enlatado ou 3 colheres de sopa molho chipotle;
  • 5 dentes de alho pequenos e amassados;
  • 1 limão (suco);
  • 1 colher (chá) de cominho;
  • 1 colher (sopa) páprica;
  • 1 colher (chá) de pimenta cayena;
  • 1 colher (sopa) de mel;
  • 2 colheres de azeite de oliva ou de canola;
  • 1/2 colher (sopa) de sal;
  • 1/2 colher (chá) de pimenta do reino.

Ficou com água na boca? Toques diferentes como a pimenta chipotle podem deixar suas refeições mais saborosas e especiais! Essas dicas de defumação e de receitas são uma culinária simples que podem fazer parte das suas aventuras gastronômicas.

Gostou? Então não deixe de comentar aqui no post o que você achou da pimenta chipotle! E post nas mídias sociais suas experiências e marque com #decabron #chillilovers

Pimenta é o tipo de comida que ou as pessoas amam ou odeiam, né? Em alguns países, o ingrediente está presente até no café da manhã, como é o caso do México. Porém, em outras regiões como no norte da Europa, não é tão comum encontrar receitas com a planta.

O que se sabe é que a pimenta existe desde muito antes de Cristo e que, em sua fascinação pela iguaria, os homens criaram até uma escala para medir a ardência da pimenta. Com a chamada Escala de Scoville, foi possível então determinar quais são as pimentas mais fortes do mundo. Quer conhecê-las? Então, chega mais!

Estados Unidos

Na pequena cidade de Fort Mill, na Carolina do Sul, o cultivador Ed Currie criou simplesmente a pimenta mais forte do mundo. Dona do título no Guinness Book desde 2013, a Carolina Reaper, ou HP22B (nome científico), tem superfície brilhante, de um vermelho bem vivo.

Ela tem uma longa cauda no formato de ferrão e seu nome, em inglês, quer dizer “Ceifadora da Carolina”. Não é pra menos! Sua intensidade de calor é de 1,56 milhão na Escala de Scoville e, para ser manuseada, é necessário usar até luvas para não ferir as mãos. Nem os americanos, que estão acostumados com pimentas, encaram facilmente uma dessas!

A empresa vende o produto em doses baixas, misturadas em molhos e mostardas. Mesmo assim, os potinhos são vendidos já com o aviso da potência de seu conteúdo: “Lava Comestível” e “Eu te desafio, estúpido” são alguns dos frascos vendidos com o objetivo de intensificar (e muito) o sabor da comida.

Edição: Ed Currie criou uma pimenta ainda mais forte, a Pepper X. Já falamos sobre ela por aqui. No entanto, nunca mais ouvimos falar dela, nem foi registrada no Guinness.

Inglaterra

Em outro vilarejo pequeno, dessa vez na província de Cumbria, no Reino Unido, o fazendeiro Gerald Fowler produziu uma mistura entre três das pimentas mais fortes do mundo (Naga Morich, Bhut Jolokia e Trinidad Scorpion) e conseguiu um resultado pra lá de picante. A Naga Viper, ou Capsicum Chinense, tem 1 milhão de unidades de calor e já foi considerada a pimenta mais forte do mundo pelo Guinness Book, em 2011.

A pimenta, claro, transformou a cidade de Cark em sensação para os turistas, que vão até o local tentar encarar a iguaria. Na Inglaterra, porém, os alimentos em geral não costumam ser muito apimentados.

Índia

Um dos países mais famosos por suas pimentas é a Índia. De lá, vem a Bhut Jolokia, a primeira pimenta a atingir mais de 1 milhão de ardência na Escala de Scoville.

Também chamada de Naga Jolokia, Ghost Chilli, Ghost Pepper e Naga Morich, ela é cultivada há séculos na região de Bangladesh e, em 2007, chegou a ser considerada a mais ardida do mundo. Se você compará-la a uma Tabasco, por exemplo, a Bhut Jolokia chega a ser 400 vezes mais picante. Já imaginou?

México

Outro país reconhecido mundialmente por inserir as pimentas em sua culinária é o México, que, de fato, abusa da ardência em seus pratos. Para quem vai visitar o país, tenha em mente que os jalapeños, por exemplo, que para nós brasileiros são superfortes, para eles são pimentas de ardência média.

A pimenta mais forte produzida por lá é a Habanero, com cerca de 300 mil pontos na Escala de Scoville. Originária da península de Yucatán, ela é pequena e bem colorida, com cara de inofensiva, podendo ser vermelha, rosa, verde, amarela ou alaranjada.

Trinidad e Tobago

Agora, mais pertinho da gente, em uma ilha da América do Sul, está outra pimenta de arrepiar. Com mais de 2 milhões de ardência na Escala de Scoville, a Trinidad Moruga Scorpion tem o nome de escorpião não é pra menos.

Sua potência é tanta que, em muitos lugares, ela é usada como spray de pimenta para proteção pessoal. Ainda assim, existem uns loucos por aí que produzem molhos dela e se arriscam a provar.

E você? Teria coragem de fazer um tour pelo mundo experimentando as pimentas mais fortes do mundo? Se você gosta de uma pimentinha, não deixe de ver nossas receitas de 4 drinks fodásticos com molho de pimenta. Enquanto a gente não pode viajar para conhecer essas iguarias, podemos ir testando receitas em casa mesmo, né?