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DECABRÓN CHILLIS

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Quem mora sozinho sabe as dores e as delícias de ter a casa só pra si! Mas se engana quem pensa que um homem não possa ter uma casa organizada, estilosa e bem decorada ou daqueles apartamentos faraônicos de mil metros quadrados.

Um apartamento de solteiro tem um mundo enorme de possibilidades para deixar a casa cheia de estilo, com a sua cara e sem perder o tom da organização!

Quer saber como? Confira os 7 truques de decoração para apartamento de solteiro que separamos. Inspire-se e coloque já as mão na massa!

1. Invista em ambientes integrados

Apartamentos de solteiro, em geral, são pequenos. Mas isso não quer dizer que não possam ser aconchegantes!

Para aumentar a área útil da casa, invista na integração dos ambientes. Além de dar a sensação de mais espaço, ambientes integrados favorecem a proximidade com as visitas  e a possibilidade de fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, tipo ouvir a TV enquanto cozinha. Não pode ser uma boa?

O mais comum é integrar a sala de estar, jantar e cozinha. Você pode trabalhar divisórias com móveis como racks e estantes para dar mais privacidade ao ambiente.

2. Aposte nos espelhos

Que os espelhos são ótimos aliados para dar a sensação que os ambientes são maiores, não é novidade para ninguém!

Mas você sabia que pode usar espelhos em outras partes da casa para dar um ar sofisticado e moderno ao ambiente? Eles podem estar nas portas do guarda-roupas, nos armários ou até mesmo na decoração da cozinha.

Outra dica interessante é trabalhar superfícies reflexivas como a laca preta e o inox.

3. Garanta praticidade e organização em primeiro lugar

Se tem uma coisa que o apartamento de solteiro deve ser é prático, não é mesmo? Não dá para deixar as coisas escondidas e não encontrá-las quando mais se precisa delas!

Por isso, o segredo é deixar tudo ao alcance das mãos! Estantes, potes e porta-talheres são ótimas formas de deixar o ambiente mais cheio de estilo, mantendo tudo organizado e, claro tê-las sempre por perto.

4. Escolha um tema único para a decoração

Decorar nem sempre (ou quase nunca?) é tarefa fácil. Para facilitar o trabalho e ter um risco menor de pecar pelo excesso nas combinações, escolha um tema único para decorar a casa. Afinal, espaços pequenos não combinam com profusão de cores e elementos.

5. Invista em uma boa iluminação

Um bom projeto de iluminação, assim como a escolha certa das luminárias e abajures trazem conforto e a sensação de aconchego para os ambientes.

Para deixar a casa ainda mais estilosa, já pensou em um abajur holofote? Além de iluminar (é claro!), o adorno torna a casa mais bonita e chama a atenção no ambiente.

6. Use as paredes a favor da sua casa

Paredes podem ser uma excelente maneira de trazer identidade para a casa, além de servir de suporte para objetos, facilitando a organização da casa. Ou seja, a bike, o skate ou a prancha de surf que poderiam ficar espalhados pela casa, podem servir de decoração quando colocados na parede.

Além disso, você ainda pode trazer gravuras, quadros e fotografias que dialoguem com o seu estilo de vida, dando mais vida e personalidade aos ambientes.

7. Tenha alguns enfeites e adornos

Os enfeites são responsáveis por dar vida e alegria à decoração, por isso, não os deixe de fora! Se você é fã de bebidas, você pode investir em arranjos personalizados com garrafas de whisky — quem disse que casa de homem não pode ter flor?

Se o seu hobby é cinema, que tal um pôster do seu filme preferido na parede da sala? Mas se é a literatura o seu forte, você ainda pode trazer essa paixão para a decoração da casa. Sabe aquele livro enorme e maravilhoso que você comprou na sua última viagem? Ele ficará ótimo na mesa de centro da sala!

E você, como fez a decoração para apartamento de solteiro? Tem outras dicas para facilitar a tarefa? Use os comentários e conta pra gente a sua experiência!

Foto: Reprodução/PMSCRP

Se você é um fã de nossas pimentas e curte a identidade visual, comunicação e atendimento, não pode deixar de saber que tudo isso não é atoa. Nossa fábrica fica em Santa Cruz del Rio Pardo, no velho oeste paulista, onde judas perdeu as botas, mas acabou descobrindo uma vida mais picante.

Banhada pelo rio Pardo, a cidade tem como principal atração a tradicional corrida de boia, que consiste basicamente em uma disputa para ver quem desbrava cinco quilômetros do rio em menos tempo. Além das noitadas sertanejas ao som de Tonico e Tinoco, a cidade ainda conta com bons fãs de rock, e realiza todo ano o Rock Rio Pardo, evento de dois dias que traz bandas da região, fechando com nomes como Raimundos, Frejat, Titãs, Matanza e Sepultura.

Outro motivo de orgulho é ser a terra do ator Umberto Magnani, que morreu no ano passado durante as gravações da novela Velho Chico, dando origem a uma semana de teatro, que enriqueceu ainda mais a cultura da cidade. Outro dado a se considerar é que, a cada esquina, você vai encontrar um boteco, pois aqui o povo gosta de uma pinguinha e de uma cervejinha. Ah, claro, não podemos esquecer da nossa Esportiva Santa Cruzense, que ficou famosa nacionalmente quando um gândula jogou a bola pra dentro do gol e teve ele validado pela árbitra, que não viu o lance direito. Falando em futebol, uma fábrica de ração da cidade já patrocinou o Curínthia entre os anos de 2015 e 2016.

Com quase 50 mil habitantes, o velho oeste ainda tem muita tradição na agropecuária, fabricação de calçados e beneficiamento de arroz, enquanto recebe grandes empresas de outros segmentos, o que gera um mix incrível de personalidades diferentes. Se você vier nos visitar, certamente precisa aprender a lidar e, principalmente, falar a nossa língua, confira um breve dicionário das palavras e expressões santa-cruzenses e não fique por fora:

Chiquinaite

Significado: estar chique

Aplicação em uma frase: ó, cê tá chiquinaite pra ir no cinema, hein!

Jeitado

Significado: bonito, legal

Aplicação em uma frase: Esse buné ficou jeitado nocê, Pedrão.

Ponhar

Significado: colocar

Aplicação em uma frase: Eu já ponhei as rôpa no armário. Faz favor de ponhar suas coisas nu lugar tamém.

Cabeça de Guidão

Significado: burro

Aplicação em uma frase: Eu não falei que num era pra subir aí que ia cair, ô cabeça de guidão?

Paia/Reba

Significado: tosco, brega, nada a ver

Aplicação em uma frase: Essa blusa aí é paia, dá nem pra ir passear no jardim. Esse óculos seu é muito reba, rapai, sai daqui!

Andante

Significado: mendigo

Aplicação em uma frase: Tá cheio de andante dormindo na praça do chafariz.

Néla, Tuamãe e Teupai

Significado: credo, imagina isso.

Aplicação em uma frase: Vou dormir pensando na foto do negão do WhatsApp, nééééla/tuamãeee/teupaiii.

Capai memo

Significado: jamais

Aplicação em uma frase: Capai memo que eu vô saí num frio desse.

Largado

Significado: demais

Aplicação em uma frase: Aquela festa deu bão largado.

Passa cateto, égua lulu, xispa, sai de ré

Significado: sai fora

Aplicação em uma frase: Xispa daqui, sai de ré, égua lulu. Passa daqui, cateto!

Dá uma mão pra caravana

Significado: ajudar alguém

Aplicação em uma frase: fi, vai lavar a louça, vê se dá uma mão pra caravana.

Tuvurto

Significado: Tumulto

Aplicação em uma frase: Foi no Rock Rio Pardo? Aquilo tava um tuvurto só.

E aí, o que acaharam? Conta pra gente qual o dialeto da sua cidade!

O Chili con carne, ou só Chili para os mais íntimos, é um daqueles pratos que todo mundo conhece, mas pouca gente sabe fazer. Quase ninguém sabe também que, embora seja muito consumida e conhecida no México, essa maravilha picante e cheia de “sustância” foi inventada nos Estados Unidos, no Texas.

O prato, oficial no estado norte-americano desde 1977, é obra de cowboys, provavelmente influenciados pela cozinha dos aventureiros ‘chicanos’ na época do Velho Oeste.

Chili con Carne é puro Tex-Mex!

Feito originalmente com carne seca (que os gringos chamam de “jerked beef”), gordura animal (banha de porco), condimentos e muita pimenta chili, o Chili con carne já era popular desde o século 19 entre os ogrões adeptos do bang-bang. E sempre com muita pimenta!

Para um “texano da gema”, nada de feijão na receita nem moderação na hora de apimentar o prato. Um Chili pouco apimentado é tão ofensivo para um autêntico texano como cortar um espaguete na frente de um italiano.

Dos EUA para o mundo

Com o final da Guerra Civil Americana, em 1865, o prato criado no Texas se espalhou por todo o país, e novas versões da iguaria foram surgindo e se adaptando ao gosto de cada região.

Além de conquistar os Estados Unidos, o Chili con carne ficou conhecido e ganhou admiradores no mundo todo, inclusive no México. Depois desse rolê e de inúmeras adaptações, hoje é muito mais comum encontrar o Chili con carne acrescido de feijões (frijoles) e com menos pimenta do que a receita original texana.

Um chili pra chamar de seu

Agora que você já sabe de onde vem o Chili con carne, vamos ao que interessa: a receita! Anote os ingredientes, siga o passo a passo e bom apetite!

Chili con carne

500g de carne moída

150g de bacon em cubos

400g de feijão cozido (pouco caldo)

1 lata de tomate pelado (400 g)

1 cebola roxa picada

3 dentes de alho picados

1 pimentão vermelho e 1 amarelo picados

1 colher de chá de pimenta chili em pó (se quiser mais apimentado, fique à vontade)

½ xícara de chá de cheiro-verde

1 colher de chá de cominho em pó

Sal com pimenta do reino DECABRÓN a gosto

Modo de fazer

Coloque o bacon em uma panela e deixe em fogo baixo até ele que ele fique dourado. Assim que dourar, junte as cebolas e mexa até que elas comecem a ficar transparentes. Sem aumentar o fogo, coloque os pimentões e o alho e misture. Deixe cozinhar por uns 3 minutos.

Coloque a carne, aumente um pouco o fogo e refogue tudo por, aproximadamente, uns 7 minutos. Junte o feijão, o sal com pimenta do reino, o chili em pó e o cominho e deixe cozinhar por mais uns 5 minutos, mexendo até que o molho ganhe uma consistência mais cremosa. Coloque o cheiro-verde e finalize cozinhando tudo por mais uns 3 minutos. Pronto!

Sirva ainda quente e adicione uma polvilhada de coentro ou salsinha picada, se preferir. O seu Chili con carne também vai muito bem enrolado dentro de burritos ou como recheio de tacos.

E depois de preparar essa receita digna de um cabrón, não deixe de conferir as 5 receitas de doces com pimenta que preparamos para você!

Nos últimos tempos muitas marcas de molhos lançaram um tipo diferente de condimento, que vem conquistando cada vez mais os brasileiros: o barbecue. A palavra inglesa significa churrasco e, como é de se imaginar, vem dos tradicionais churrascos norteamericanos.

Em alguns locais dos Estados Unidos o churrasco é considerado quase uma religião e são comuns concursos para definir o melhor churrasqueiro, título que leva a filas que duram horas nas churrascarias mais famosas. Temos, inclusive, um brasileiro que é membro e juiz da Kansas City Barbecue Society (KCBS) – entidade que realiza o maior campeonato de churrasco do mundo nos EUA – Daniel Lee.

E, com a profissionalização do ato de assar carne, surgiram novos procedimentos, novas preparações e claro, molhos deliciosos para acompanhá-los.

Feito a partir de inúmeras receitas diferentes, o molho barbecue pode acompanhar variadas carnes e métodos de culinária. A maioria envolve alguns ingredientes básicos  que incluem tomate, vinagre, edulcorantes (geralmente açúcar mascavo ou melaço), mostarda e até maionese. Outros sabores, geralmente específicos da sua área de origem, podem incluir gotas de carne, fumaça líquida, molho inglês, uísque, pimentão, ervas e especiarias. Existem muitas filosofias sobre a mecânica do molho, mas o tomate e o vinagre são frequentemente usados em conjunto.

Os molhos à base de tomate são os mais populares – o fruto dá corpo e é uma boa tela para criar sabor e complexidade. Nos EUA, a variedade se dá, principalmente, pelo estado que consome, de acordo com a origem e hábitos de seus moradores. Por exemplo, no Kansas, o molho barbecue é muito espesso, doce e às vezes picante. De cor escura, geralmente é adoçado com melaço ou açúcar mascavo e em camadas com sabores sem fim.

Outra misturas conhecidas como Memphis Style são menos espessos do que o Kansas, sendo mais picantes e um pouco doces. O molho de estilo St. Louis é à base de tomate e vinagre, ligeiramente picante e menos doce do que Kansas City.

Surpreendentemente, o molho também existe na variedade white, que, consumido no Alabama, tem a base de maionese e uso voltado ao frango. O black, ainda traz como base o molho inglês e açúcar mascavo. Nas Carolinas do Norte e Sul, pelo alto consumo de mostarda pela comunidade negra, o condimento costuma ser feito com esta base ou vinagre,na variedade yellow.

Segundo nosso mestre pimenteiro, Chincho Cabrón, o molho que conhecemos como barbecue no Brasil se aproxima muito do estilo Kansas City, trazendo em sua composição tomate, catchup, melaço, açúcar mascavo e defumação líquida. Na DECABRÓN temos cinco tipos de barbecues inspirados nas regiões de churrasco dos EUA. São eles o Tradicional, Mustard, Red Sauce, Bourbon e Picante. Conheça mais sobre cada um deles nos vídeos do nosso canal no YouTube.

É possível criar molhos barbecue caseiros, com uma variação incrível de ingredientes,  confira uma receita simples:

INGREDIENTES

2 colheres sopa azeite de oliva

1 cebola ralada

2 colheres de sopa açúcar mascavo

2 colheres de sopa de mostarda

2 colheres de sopa molho inglês

1 colher de sopa vinagre

1 xícara de chá de molho de tomate

sal e molho de pimenta (indicamos o Molho Brasil) a gosto

 MODO DE PREPARO

Em uma panela, aqueça o azeite, refogue a cebola e acrescente restante dos ingredientes.

Deixe ferver ate encorpar e depois tire do fogo.

Prontinho!

Fonte da receita: GSHOW

E você, como curte o molho barbecue? Conta pra gente! Se você quer aprender como se prepara o brisket, a carne de churrasco do momento, confira aqui. Você também pode tomar deliciosos drinks com pimenta ou impressionar seus amigos com receitas fáceis.

Que as pimentas podem ser ingredientes de receitas doces, ou aplicadas nos mais diversos pratos, já não é mais novidade, certo? Hoje em dia, tem gente fazendo chocolates, bolos, drinks e até mesmo geleias que mesclam picância e sabor. Há um leque de possibilidades ainda pouco explorado na culinária brasileira cotidiana, mas que você, decabrón antenado, pode utilizar para surpreender seus convidados, amigos, familiares e afins.

As geleias são versáteis. Dá para servi-las em brusquetas, em recheio de tortas, além de dar aquele toque todo especial ao filé de frango. E quando se fala de geleia de pimenta, docemente picante, as possibilidades são muchas e ainda mais surpreendentes. Confira:

1 – Geleia em geral

A geleia perfeita necessita de uma combinação harmoniosa entre três elementos que funcionem tal qual guitarra, baixo e bateria: açúcar, pectina e ácido cítrico. O açúcar pode ser adicionado refinado ou em cristal, bem como pode estar presente pela adição das frutas que compõem as mais diversas receitas de geleias.

A acidez deve ser proveniente do ácido cítrico, que funciona como conservante do produto. Ele também pode ser adicionado por meio de frutas cítricas, tais quais laranja, maracujá, limão ou abacaxi. Já a pectina é considerada a “substância-alma” das geleias. Ela é o que dá a consistência que caracteriza a geleia.

A pectina pode ser adquirida artificialmente, porém ela também está presente na maçã e em outras frutas cítricas. Entender as possibilidades de combinações que podem ser feitas para atingir o esse equilíbrio é primordial no momento de escolher sua geleia de pimenta.

2 – O “problema” da pimenta

As pimentas não apresentam pectina, nem acidez suficiente para fazer uma geleia. E aí? Como a banda toca? Bom, é simples, busque esses outros elementos nas frutas, para que a pimenta chegue chegando com todo seu sabor, picância e aroma que tanto amamos.

Há frutas que têm um sabor mais intenso e outras menos. A maçã é uma que é capaz de conferir o sabor doce e a pectina sem afetar o sabor da pimenta que você escolheu. Já o abacaxi e o maracujá, tem notas mais ácidas que tornam o sabor mais marcante. Você pode escolher de acordo com seu paladar.

3 – A doçura naturalmente picante

O universo das pimentas é grande e variado. Elas podem proporcionar sabores e combinações infinitas para nós, amantes dessa maravilha. As “sweet chilli” são muito utilizadas por conter uma doçura própria, reduzindo assim a interferência do sabor das frutas utilizadas no processo.

Essas pimentas não são tão picantes como as malaguetas, por exemplo. Por isso, tanto malagueta, como a dedo-de-moça ou jalapeño podem ser adicionadas a parte para encabronar ainda mais a sua geleia.

4 – Para geleias mais sociáveis

Para aqueles que tem o paladar mais tranquilo, por assim dizer, as pimentas mais brandas, obviamente, são boas opções. Assim, as pimentas de cheiro são as mais indicadas para compor geleias deliciosas. As famosas pimentas biquinho ou as pimentas de cheiro do norte podem compor bem uma geleia para ser servida em uma entrada ou até mesmo num café da tarde.

No entanto, esteja atento, porque as pimentas de cheiro não têm um sabor tão marcante assim e a utilização das frutas precisa ser bem equilibrada no preparo para que não haja uma sobreposição muito grande no paladar.

Dentro dessa infinidade de sabores, há alguma que você recomenda? Compartilhe nos comentários alguma receita bem bacana com a gente com geleia de pimenta.

Quer comprar uma geleia de pimenta e não sabe onde? Conheça nosso Sweet Chilli aqui. 

Nós apostamos que você já conhece aquelas duplas dinâmicas famosas, como cerveja com sal ou com limão, certo? Bem, se funciona ou não, o papo é outro. O fato é que dá pra ir muito além disso. Se você já caiu de amores pelas cervejas artesanais e também não consegue mais viver sem a picância do mundo das pimentas, saiba que essas duas formam o novo casal do momento.

Mas pode isso, produção? Dá certo? Se liga que hoje a gente te conta tudo sobre a pimenta na cerveja artesanal:

Cerveja Artesanal presents…

Da mesma forma que os chefs de cozinha vivem perseguindo novas combinações de sabores e se desdobram para surpreender os paladares, os mestres cervejeiros assumem a mesma missão.

Essa também virou a diversão dos homebrewers, os produtores caseiros de cerveja. O trio tradicional malte de cevada, lúpulo e leveduras é bastante generoso na hora de receber novos convidados e combinar sabores inusitados.

Como exemplo de cerveja com temperos e especiarias, há a famosa Witbier, uma belga que já consolidou o uso de sementes de coentro e casca de laranja na sua composição.

Dentre as ervas, o aromático alecrim combina muito com cervejas tipo Pale Ale, Saison ou IPAs. Mas os ingredientes são incontáveis e daria pra ficar páginas e páginas falando só disso. Frutas, mel, café, ervas aromáticas, especiarias, gengibre e até bacon (não acredita? Procure pela canadense Bacon Maple Ale)!

As pimentas reinam absolutas nos sabores picantes e fazem toda diferença nas receitas. São usadas de acordo com a pegada das cervas e seu grau de ardência. Olha só como algumas cervejarias vem trabalhando com sabores e, especialmente, como é que elas usam pimenta na cerveja artesanal:

Hot Lager, direto de Porto Alegre

Diretamente da cidade que vem se consolidando como uma das referências nacionais em cerveja artesanal, a cervejaria porto-alegrense O Barco criou essa Pilsen que usa pimenta calabresa na sua receita. O resultado consegue uma combinação incrível de refrescância e pungência.

Chocolate com pimenta na cerveja artesanal

Chilli and Beer lovers que somos, claro que não daria pra DECABRÓN ficar de fora. A cervejaria Júpiter lançou, em edição limitada e em parceria com a gente, a Chipotle Porter (que não está mais no catálogo atualmente). É uma Smoked Robust Porter, que traz notas achocolatadas e defumadas, presentes nos maltes e na pimenta Chipotle. A combinação rendeu uma cerveja estilosa, de aromas complexos e ricos.

Frutas exóticas da Amazônia

A cervejaria paraense Amazon Beer faz questão de não usar aditivos químicos nas suas bebidas para garantir as características artesanais. Dentro da floresta amazônica e com acesso direto a ingredientes brasileiríssimos como açaí, bacuri, cajá e priprioca, eles ainda têm um bar super disputado na Estação das Docas, em Belém.

As grandes cervejarias também amam as cervejas especiais

As grandes cervejarias já sacaram a admiração crescente dos amantes das cervas pelas criações artesanais e daí trataram de lançar as suas próprias edições. É o caso da Bohemia, que convidou a mestra cervejeira Daniela Dezordi e o chef Felipe Bronze para criar três receitas. Uma delas é a Bela Rosa, Witbier com pegada brasileira, com um toque ainda mais refrescante por causa da presença da pimenta rosa.

A dupla ainda criou mais duas receitas: a Jabutipa (uma IPA que leva jabuticaba) e a Caá-Yari (Blond Belgian Ale com notas de especiarias e erva mate). Prova de que inovar com especiarias e pimenta na cerveja artesanal está levando os padrões de consumo para outros patamares!

Já com água na boca e não vê a hora de experimentar cada uma dessas cervejas artesanais? Depois disso, não deixe de conferir nossas receitas de drinks fodásticos com molho de pimenta!

Cruas, picadas, moídas, em conserva, em pó…não importa como iremos consumi-la: somos apaixonados por pimenta! Este tempero já está totalmente incorporado no nosso dia a dia e, hoje, alguns pratos já não funcionam sem ele. Seja para apimentar  ou realçar o sabor natural de outros ingredientes, a pimenta é um coringa da gastronomia e sua versatilidade garante espaço em vários tipos de receitas.

E é sobre elas – as receitas – que vamos falar hoje aqui no blog. Aprenda alguns pratos picantes e que valorizam bastante o sabor da pimenta.

Penne à malagueta

Misturar massa com pimenta só pode resultar em uma receita deliciosa!

Ingredientes: 

400g de massa tipo penne

2 pimentas malagueta

2 dentes de alho

100g de queijo ralado

400g de tomates sem pele e sem sementes

3 colheres (sopa) de salsinha

Azeite e sal

Modo de preparo: 

O preparo deste prato é bem simples! Em uma panela, cozinhe o penne com sal. Enquanto isso, em uma frigideira, refogue os dois dentes de alho amassados no azeite. Quando estiver dourado, acrescente a pimenta malagueta e os tomates. Deixe cozinhar por cinco minutos. Misture o macarrão ao molho. Acrescente a salsinha e misture. Na hora de servir, salpique o queijo ralado.

Croquete de carne apimentado 

O tradicional croquete ganhou esta versão picante com três tipos diferentes de pimenta.

Ingredientes: 

Para a massa

100g de farinha de trigo

1 colher (chá) de pimenta calabresa

1/3 de xícara de molho de pimenta vermelha

200ml de leite

1 colher (sopa) de caldo de galinha

3 colheres (sopa) de manteiga

Para o recheio: 

150g de carne de patinho moída

1 pitada de pimenta-do-reino branca moída

1 cebola picada

1 dente de alho picado

1 colher (sopa) de caldo de carne em pó

2 colheres (sopa) de azeite

Sal

Modo de preparo: 

O primeiro passo desta receita é fazer a massa. Leve todos os ingredientes exceto a farinha, a uma panela e refogue. Acrescente a farinha aos poucos. Quando a mistura se soltar do fundo da panela, a massa está pronta. Reserve-a.

Para começar o recheio, doure o alho e a cebola em uma panela junto com o azeite. Adicione a carne e o caldo de carne em pó e mexa. Acrescente o sal e a pimenta-do-reino. Junte essa mistura com a massa, empane com farinha de trigo, ovos e farinha de rosca e frite.

Filé mignon grelhado ao molho de pimenta verde

Aprenda uma nova – e apimentada – maneira de preparar o tradicional filé mignon.

Ingredientes: 

250g de filé mignon

20g de pimenta verde em conserva

25ml de azeite

25g de farinha de trigo

1 pitada de sal

2 colheres (sopa) de shoyu

2 colheres de mostarda de Dijon escura

100ml de creme de leite fresco

50ml de conhaque

Modo de preparo: 

Para começar, tempere o filé mignon com sal e passe na farinha de trigo. Depois, grelhe a carne no azeite por três minutos. Acrescente a pimenta e flambe com o conhaque. Acrescente o shoyu, o creme de leite e a mostarda até que fique encorpado! É só servir!

Pimenta recheada com queijo

Neste prato picante a pimenta é a protagonista!

Ingredientes: 

6 unidades de pimenta-cambuci lavadas

3 ovos

60g de queijo parmesão ralado

50g de muçarela ralada

Sal com pimenta DECABRÓN

Azeite

Modo de preparo:

Corte as tampas das pimentas e retire as sementes. Bata os ovos, misture os queijos e tempere com o sal com pimenta. Coloque este recheio nas pimentas e leve-as ao forno em uma assadeira untada com azeite. Asse até que o recheio cresça e fique dourado! Sirva ainda quente.

Geleia de pimenta

Uma geleia ótima para aperitivos!

Ingredientes: 

1kg de pimenta dedo-de-moça

1 xícara e meia (chá) de açúcar refinado

1 litro de água

3 cravos-da-índia

1 canela em pau

Modo de preparo: 

O primeiro passo é retirar as sementes e escaldar as pimentas. Faça uma calda misturando o açúcar e água e leve ao fogo até ferver. Quando isso acontecer, coloque a canela, o cravo e as pimentas. Deixe ferver até alcançar a textura de geleia.

Se você é apaixonado por pimenta, não deixe de colocar a mão na massa e fazer esses pratos picantes. E para não perder nenhuma dica, curiosidade e lançamentos assine a nossa newsletter!

A relação dos brasileiros com as pimentas mudou, consideravelmente, nos últimos anos. Antes, relegada praticamente às regiões Norte e Nordeste, hoje, as pimentas brasileiras ganharam força e expressividade em todo o território nacional, principalmente, em razão dos programas de gastronomia que têm trazido muitas novidades para o público que gosta de se aventurar na cozinha.

Se você é um desses curiosos que se amarra em gastronomia e quer impressionar os amigos e a namorada fazendo o uso correto das pimentas, conheça agora as 5 principais pimentas brasileiras!

Pimenta Biquinho

De expressão sutil, é extremamente interessante para quem deseja começar a se aventurar no universo das pimentas.

É uma pimenta arredondada, que termina com uma ponta, praticamente fazendo um bico, o que justifica o seu nome — possui cor vermelha quando está madura.

Arrisque consumir essa pimenta e se apaixone por seu sabor levemente adocicado, com pungência (grau de picância) suave e aromas incríveis.

Vem sendo muito utilizada para finalizar drinks, dar charme às saladas, e na composição de geleias, conservas e aperitivos.

Pimenta Dedo-de-Moça

É uma das pimentas brasileiras mais conhecidas e populares, sendo por este motivo, bastante utilizada no preparo de diversos pratos.

Possui fruto com formato alongado e curvo, com coloração vermelha intensa.

Não é muito aromática e sua pungência é média, podendo ficar ainda mais suave ao se retirar suas sementes.

É comumente utilizada no preparo de molhos, geralmente vindo acompanhada de outras pimentas. Quando usada sozinha, combina com carnes, peixes mais gordurosos e até mesmo com caldas de sobremesas.

É a estrela do nosso Sweet Chilli Tradicional. 

Pimenta Cumari

Agora a coisa começa a ficar séria, pois essa pimenta é bastante picante e tem o final um pouco amargo.

Seu fruto costuma ser arredondado ou ovalado, e sua coloração varia do amarelo ao vermelho intenso, sendo esta última, mais difícil de ser encontrada.

Não possui aromas expressivos ao ponto de serem dignos de nota. É consumida em pratos do dia a dia como arroz, feijão e carnes ensopadas, garantindo-lhes um toque especial.

Pimenta de Bode

Pimenta para os mais ousados, pois possui alta picância  e aroma forte. Seu fruto é arredondado ou achatado e sua coloração pode ser verde quando imatura, ou amarela e vermelha quando madura.

Muito comum na região centro-oeste do Brasil, aparece com frequência nas preparações naturais de Goiás, como galinhadas, arroz com pequi, baião de dois e tutu de feijão.

Pimenta Malagueta

Bastante conhecida e utilizada, é também uma das pimentas brasileiras mais cultivadas. Seu formato é alongado e sua coloração vai do verde, quando imatura, ao vermelho quando madura.

É extremamente picante e, por isso, também costuma ser muito temida, mas ao ser usada com parcimônia, certamente resulta em sabores muito estimulantes.

Amplamente utilizada na gastronomia da região Amazônica, em pratos típicos como: o tucupi (molho que mistura vinagre, raiz de mandioca e soro de leite, ela também serve para acompanhar peixes), damurida (caldo que tem como ingrediente principal a pimenta malagueta e acompanha caças ou peixes) e jiquitaia (pimenta moída com sal ou sem).

No nordeste, enriquece pratos como: acarajé, bobó de camarão, moqueca, vatapá etc. E nas demais regiões do país temperam pratos à base de peixe, carne e feijoadas.

É o ingrediente especial do nosso Cremoso Caipira, perfeito pras comidas de botecos ou no arroz com feijão.

Agora que você já conhece as principais pimentas brasileiras é hora de se aventurar por esse mundo de ardência e prazer simultâneos, saia da poltrona e arrisque novas sensações! Além disso, vale ler o nosso post e descobrir o que a pimenta pode fazer pela sua saúde!

Se você é um amante do churrasco, certamente anda ouvindo muito este nome por aí: brisket (pronuncia-se brisqueti). O brisket é o corte do peito bovino, e é muito utilizado nos churrascos dos Estados Unidos. Pelo boi ter tração dianteira, esta é uma área muito fibrosa e dura, mas que, com uma lenta cocção, resulta em uma carne extremamente macia e saborosa. Sua preparação pode levar até 18 horas, mas quem prova garante: vale a pena!

Para explicar a preparação do brisket, consultamos o pitmaster e primeiro brasileiro membro e juiz da Kansas City Barbeque Society (KCBS) – entidade que realiza o maior campeonato de churrasco do mundo nos EUA – Daniel Lee. Segundo ele, o primeiro passo é a escolha da peça, que, quanto maior, melhor. ”O tamanho mostra a idade do boi e indica que ela possui mais colágeno, um fator importante para o sabor, pois se transforma em uma gelatina ao fim da preparação, tornando a carne mais suculenta’’, detalha.

O pitmaster recomenda que o tempero seja feito com um mix de ervas secas, o tradicional dry rub nos Estados Unidos, que pode incluir pimenta do reino, cominho, páprica  doce, mostarda, cebola, entre outros. Estes temperos serão grandes responsáveis pelo toque final da carne, que é o bark, uma crosta que dá a impressão de que a carne queimou, mas na verdade se trata da melhor parte do brisket.

No entanto, o brisket não pode ser preparado em churrasqueiras comuns, pois seu resultado final depende da defumação, ou seja, do efeito indireto da fumaça sob a carne. Para isso, é necessário o uso de um equipamento do tipo smoker, também chamado de pit. O curioso é que, culturalmente, as smokers são batizadas com nomes de mulher, como por exemplo a da King´s, que se chama Tereza. ”Os pits são compostos de duas câmaras, a de cocção e a de calor, onde não existe o fogo direto na carne, apenas calor e fumaça. A carne vai ganhando temperatura lentamente, e, no brisket, pela alta quantidade de colágeno, a temperatura se estabiliza por várias horas, atingindo o STALL, momento em que as fibras são quebradas pela resistência ao calor’’,  explica o diretor de produção da King´s Barbecue, Rodrigo Bueno.

A King´s é uma empresa que adquiriu os direitos de produzir os smokers no modelo Texano e oferece a pit no Brasil a partir de R$ 4.300. Mas engana-se quem pensa que o equipamento irá servir somente para esta preparação. “A defumação é uma prática ilimitada, você pode utilizar todos os tipos de carne vermelha, porco, aves, ovinos, caprinos, peixes, legumes, massas, queijos, molhos, enfim… tudo o que quiser’’, acrescenta.

Agora que você já conhece o equipamento correto, vamos à preparação:

Daniel Lee explica que além da churrasqueira ideal, outro detalhe é a escolha da lenha, que deve proceder de uma árvore frutífera, pois as demais são resinosas e podem levar toxinas à carne. Depois, basta colocar o brisket para defumar, em média, por 12 horas, controlando sempre a temperatura em, no máximo 125 graus, observando também o fluxo de ar e a lenha. ‘’Costumam ser sete horas de pit (defumação), e, depois, pode-se embrulhar a carne em papel alumínio, manteiga ou celofane para acelerar a transformação do colágeno em gelatina e as demais para a formação da crosta de temperos e o anel que dará o toque final’’.

Depois de pronto, o brisket deve descansar por uma hora antes de ser fatiado, e pode ser servido com molho barbecue (por aqui, indicamos o barbecue tradicional ou bourbon), picles, em sanduíche com pão de hambúrguer, podendo ser harmonizado com cervejas mais fortes como Brown Ale e até mesmo com um bom vinho.

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Qualquer pessoa que seja um boa apreciadora de bebidas sabe que o whisky não para qualquer um. Com um teor alcoólico altíssimo, a bebida, que era conhecida como remédio na Escócia do século 15 e foi a favorita dos cowboys no velho oeste, desce queimando a garganta como pimenta. Seja pelo desafio ou pelo sabor inconfundível, a verdade é que o whisky caiu nas graças da galera.

Então, se você é daqueles que não dispensa um, conheça agora os principais tipos de whisky para você apreciar!

Características gerais

Por definição, whisky é uma bebida destilada de grãos do malte da cevada ou centeio, normalmente. Porém, esse conceito generalista passa longe de descrever bem essa bebida tão foda, já que ela pode ter inúmeras variações. Cada whisky vai variar dependendo de 4 características principais: o processo de produção, o seu tempo de maturação, o grão utilizado e a região onde foi produzido.

Os principais países produtores de whisky são a Escócia, a Irlanda, os EUA, o Japão e o Canadá. Cada um deles tem um estilo diferente de produção, o que resulta em diferentes versões da bebida. Para que um rótulo de whisky possa ser nomeado de acordo com um desses tipos, ele precisa atender a alguns padrões já predefinidos, como veremos a seguir.

Os principais tipos de whisky

Scotch

O whisky da Escócia é o mais tradicional dentre todos os tipos de whisky por ser o mais antigo. Ele é produzido a partir da cevada ou de grãos maltados, devendo ser duplamente destilado e envelhecido em barris de carvalho por no mínimo 3 anos. Esse processo pode até ser repetido em qualquer destilaria o mundo, porém, para a bebida ser considerada oficialmente um Scotch, deve ser destilada e maturada na Escócia.

O tipo Scotch pode ser subdividido em whisky “de grão”, aquele cujo principal ingrediente é o milho ou o trigo; “single malt”, que se refere ao whisky de uma única destilaria feito usando cevada, água e levedura; e, por fim, o “blended”, que é aquele obtido a partir da mistura de whiskies de malte único ou de grão.

Irish

Esse é o tipo de whisky produzido na Irlanda, seja em qualquer um dos seus 2 países. Aqui, a bebida é produzida a partir de uma mistura de cevada não defumada e nem tostada, o que garante um sabor mais frutado e levemente apimentado.

É o ideal para quem quer pegar leve. Por ser triplamente destilado, ele é bem mais suave que o Scotch.

Bourboun

O Bourboun é um whisky produzido exclusivamente nos EUA e era a bebida mais pedida no faroeste norte-americano. As regras que regem sua produção são menos rígidas que a do Escocês. As únicas características obrigatórias são que ele deve ter o milho como no mínimo 51% dos grãos maltados e ser produzido inteiramente nos EUA.

Tennesse

Essencialmente, esse estilo é igual ao Bourbon, com praticamente a mesma composição, sendo também norte-americano, embora de outra região. A principal diferença entre os dois está na inclusão da filtragem de carvão no processo de pós-destilação do whisky Tennesse.

Esse estilo é praticamente dominado por um único produtor: a marca Jack Daniel’s.

Japônes

O tipo Japonês é o mais novo dentre os whiskys. Ele vem ganhado bastante destaque ultimamente, tendo uma de suas marcas, inclusive, vencido o título de melhor do mundo em 2014. O whisky Japonês tem inspiração escocesa, com a diferença de ter um processo de destilação mais prolongado e utilizar barris de carvalho japonês na fase de maturação.

Rye

O Rye é fabricado principalmente na América do Norte e o grão base utilizado na sua produção é o centeio. Nos EUA, ele deve ser feito a partir de uma mistura de grãos maltados que seja formado por pelo menos 51% de centeio. Já no Canadá, essa regra é menos rígida, portanto pode ter uma menor quantidade de centeio.

Esse tipo tem um sabor mais apimentado e frutado, ideal para fazer coquetéis e drinks.

Curtiu as dicas? Então, agora que você já sabe tudo sobre os tipos de whisky, que tal conhecer outras bebidas não tão tradicionais? Descubra agora 4 drinks com molho de pimenta!