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A pimenta leva uma fama de ardida para muitas pessoas, o que para umas é ruim, pra outras, ótimo, quanto mais melhor – é o que dizem os fãs do Papai Noel Morreu, nosso molho extraforte lançado todo fim de ano. 

Mas, apesar de existirem alguns tipos que tiram a alma do corpo, outras podem ser utilizadas como temperos potencializando o sabor da comida. Por isso, trouxemos aqui alguns tipos de pimenta para você ver qual se encaixa no seu tipo de alimentação. Se liga: 

Pimenta dedo-de-moça

Uma das mais famosas, com cor verde ou vermelha, ela tem um sabor picante e forte e serve pra dar picância ao sabor da comida brasileira, mexicana, tailandesa e caribenha. Use em saladas, frutos do mar, carnes bovinas e aves, e, principalmente em molhos, que dão aquela disfarçada na ardência. 

Quando seca e moída, ela se torna a pimenta calabresa, muito comum naquele feijãozinho no Brasil. Aqui na DECABRÓN, temos uma geleia de pimenta dedo-de-moça, o molho Sweet Chilli, bão demais!

Temos uma receita de sorvete com dedo-de-moça, veja só.

Pimenta caiena

Também conhecida como pimenta vermelha, ela é usada em pó e é bem picante. É ideal para pratos mexicanos, asiáticos e indianos, mas também combina bem com preparações do dia a dia, como carne, frango, peixes, arroz, salada, caldos, molhos e omeletes. Fica ótimo em marinadas! Até mesmo é possível usar para o chá, misturado com suco de meio limão.

Pimenta de cheiro

Pode ser vermelha, laranja, roxa, verde ou amarela, ela é levemente picante e tem um sabor suave. Super aromática, vai muito bem com feijoada, moqueca e peixes no geral.

Ela pode substituir o pimentão no preparo de pratos quentes, agregando sabor e aroma únicos em pratos como risotos, sopas, pizzas, tortas salgadas e saladas também.

Pimenta Habanero

Originária do Caribe, esta é uma das mais picantes do mundo, apesar de ter um sabor frutado. Além de ir muito bem na culinária caribenha e mexicana, surpreendentemente, fica muito boa em sucos, coquetéis de frutas e sobremesas. 

Saborosa, aromática e suculenta, no Brasil é muito utilizada na preparação de molhos, conservas, carnes, geleias, chutneys (conserva agridoce) e saladas.. Ainda há quem use em lanches, esfihas e salgados em geral, ou opções do dia-a-dia, como arroz, feijão, macarronada e até com moqueca.

Pimenta jalapeño

De ardência moderada, essa pimenta mexicana é famosa nos pratos como nachos, taco e guacamole. Mas fica ótima em cozidos e até recheada com queijo ou carne, temos até uma receita aqui. 

Pode ainda ser feita em conserva, como picles para um hambúrguer. 

Nossa molho Cremoso Caipira leva jalapenõs na receita e é mizerávi de bom.

Pimenta do reino

Uma das mais utilizadas no Brasil aonde temos a preta, branca e verde,  ela combina com praticamente tudo e fica ainda mais gostosa quando você compra o grão para moer ela na hora. 

Pimenta Sichuan

Essa pimenta chinesa é muito interessante porque traz um sabor picante, que causa sensação de formigamento na boca. É muito utilizada em pratos da gastronomia chinesa, especialmente quando o prato é mais apimentado, e também em molhos e no início da preparação de refogados.

Contamos mais sobre esta pimenta aqui.

E aí, curtiu? Qual pensa em usar na próxima receita? Conta pra gente nos comentários. 

Curte pimenta? Saiba como plantar na sua casa!

Sensacional combinação: receita de lombo com geleia de pimenta

Você sabe escolher a pimenta certa para sua receita? Confira 5 dicas

Imagine comer arroz e feijão no café da manhã. Parece estranho pra ti?

Pois é, no café da manhã costarriquenho e nicaraguense é como um pão com manteiga. Tradição. Lá por aquelas bandas, a galera curte um café da manhã bem reforçado…. digamos que quase um almoço. Talvez porque levem à sério aquele dito popular: “tome um café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo”. Gallo Pinto, que em sua tradução literal significa Galo Pintado é um dos pratos típicos da cultura local e dependendo da região, também é servido no almoço ou jantar.

Ingredientes:

• 3 colheres (sopa) de óleo
• 2 colheres (sopa) de manteiga
• 1 cebola picada
• 5 dentes de alho picados
• 4 bananas-da-terra cortadas na longitudinal
• 2 pimentões picados (verde e vermelho)
• 2 xícaras (chá) de arroz cozido – amanhecido fica melhor ainda
• 2 xícaras (chá) de feijão preto cozido
• 4 colheres (sopa) de molho inglês
• ½ xícara (chá) de folhas de coentro fresco
• 2 a 3 ovos cozidos
• Sal a gosto

Ao vencedor, as bananas! Vamos começar por elas.

Mão na massa:

Derreta a manteiga em uma panela e frite-as lentamente. Enquanto isso, aqueça outra panela e, refogue no óleo, a cebola e os dentes de alho. Coloque os pimentões, refogue-os e acrescente o feijão, o caldo e o arroz . Misture. Coloque em um prato, guarnecendo com as bananas. Acrescente um punhado de coentro em cima e dependendo de sua fome, você pode incrementar com:

• Lâminas de abacate

• Ovo frito

• Peito de frango

Agora se você está na ressaca e precisa levantar o defunto, soca sriracha sem medo. É tiro e queda.

Quer conhecer outras 5 receitas para se acabar com sriracha? Descubra aqui.

Está muito frio por ai? Você é daqueles que nem usando três camadas de roupas consegue esquentar? Afinal há quem diga que frio é psicológico. E foi pensando nisso que fizemos esse post pra mexer com seu psicológico e esquentar seu coração. E por falar em psicológico, tem uma combinação que é imbatível para o frio: sopa, pão italiano e pimenta. Selecionamos essa clássica das madrugadas do gastrobares e super fácil de fazer pois são poucos ingredientes. Então vamos à listinha:

Ingredientes:

Pão italiano tipo bolota com aproximados 400gr

1 xícara de queijo parmesão ralado

1 xícara de queijo gorgonzola

1 xícara de queijo tipo catupiry

1 xícara de queijo mussarela ralado

1 colher de chá de Dry Rub Frango 

4 xícaras de leite

1 cebola média

100gr de manteiga sem sal

Salsinha picada a gosto

Noz moscada

Azeite

Fumaça Líquida Hichory 

Molho Clássico Brasil 

Mão na massa:

Em uma panela funda, refogue a cebola na manteiga até começar a dourar – dica: coloque um fio de azeite pra ajudar a não queimar a manteiga. Adicione uma xícara de leite, o tablete de caldo de galinha e os queijos catupiry e gorgonzola. Deixe a mistura engrossar em fogo baixo. Após isso, bata no liquidificador com o resto do leite. Dica: use as três xícaras de leite para baixar a temperatura antes de colocar no liquidificador.

Volte a mistura de volta ao fogo por mais alguns minutos, mexendo sem parar até que fique bem homogênea. Acrescente o parmesão e a mussarela e desligue o fogo. Pra finalizar, rale um pouco da noz moscada.

Corte a tampa do pão italiano redondo e retire o miolo na parte central cavucando com muito carinho. Despeje a sopa dentro do pão e sirva imediatamente.

Se você curte um toque de bacon, dê poucas borrifadas da Fumaça Líquida Hichory. Agora se você prefere mais picante, soca porva no molho Clássico Brasil. 

Aposto que você já sentiu um calorzinho e esqueceu do frio.

Como a pimenta age no fluxo sanguíneo, aquecendo o corpo e dando maior sensação de energia, considere esse ingrediente infalível, termogênico e saudável não só para mudar seu psicológico, mas também para consumo diário.

E por falar nela, após conferir receitas ardentes de comidas afrodisíacas para esquentar o clima de casal, aprenda mais sobre esse alimento no artigo picante: Arriba muchacho: saiba como usar a pimenta como afrodisíaco.

A vá! Nunca experimentou pimenta jalapeño recheada e gratinada?
No México é muito comum encontrar esse petisco em bares e restaurantes. É ótimo para fazer em uma reunião com os amigos, afinal é super fácil, rápido e barato. Você não precisa ter nenhum certificado da Le Condor Bleu nem ter participado do MasterChef pra fazer bem essa receita. As jalapeños verdes são encontradas normalmente nos CEAGESP mais próximo ou em alguma loja especializada em hortifruti. Se for difícil, vc pode substituir por jalapeños em conserva, que são vendidas em latas na internet. Uma cervejinha gelada cai super bem. Agora se você é um heavy user das pimentas, veja aqui 4 receitas de drinks picantes para acompanhar esse rolê.

Jalapeños gratinadas

Rendimento: 12 unidades

Ingredientes:

– Meia dúzia de pimentas jalapeños verdes in natura
– Dois potes de cream cheese de sua preferência
– Queijo parmesão ralado
– Sal
– Azeite

Como fazer:

Primeiro tempere o cream cheese com queijo parmesão ralado, sal e azeite. Abra as pimentas ao meio de forma longitudinal (ou seja, do bico até o cabo) para separar um duas partes. Retire com uma colher as sementes e a placenta – isso mesmo – placenta! A placenta é aquela estrutura mais clara que segura as sementes. Mas todo cuidado é pouco, pois é lá que está o óleo da capsaicina, responsável pela picância da pimenta (não vá coçar os olhos, ou outra coisa…). Coloque em uma travessa melada de azeite (pra não grudar). Recheie as belas “canoas” de jalapeños com o cream cheese temperado e polvilhe com parmesão ralado. Pré-aqueça o forno a 180ºC e leve por 15 minutos. Finalize no modo grill, se o seu forno tiver essa função ou use uma maçarico pra gratinar o queijo parmesão. Fica lindão.

Dica do Chincho:

Você pode adicionar outros ingredientes ao recheio de cream cheese, como: manjericão, damasco, nozes, raspas de limão, uva passa ou até mesmo curry. Use sua criatividade e experimente essas variações. Quer conhecer outras receitas picantes? Então clique aqui.

Harmonização de vinhos é o tipo de coisa chique que todo mundo queria saber fazer, mas — cá entre nós — pouca gente conhece de verdade. A sorte é que geralmente dá pra se passar por connaisseur (com biquinho e tudo!) com algumas dicas básicas e pratos mais ou menos neutros. Só que quando a gente se depara com algo menos convencional, a coisa aperta.

Pois você tem ideia de como combinar vinhos e comidas apimentadas? Então, se ligue no nosso post e não tenha nem dúvida na próxima vez em que for chamar os amigos para curtir suas especialidades picantes com uma boa taça da bebida de Dionísio! Vem com a gente:

Fuja dos vinhos tânicos

Sabe aqueles vinhos que de tão adstringentes parece que secam a boca toda e até te fazem fazer careta no primeiro gole? Essa sensação é causada pelos taninos, substâncias presentes na casca das uvas — em umas mais do que em outras — e que ficam mais fortes conforme o vinho envelhece.

Até aí, tudo bem, mas o problema é que combinar taninos com pimenta dá um amargor muito forte, podendo estragar tanto o vinho quanto o seu prato. Na dúvida, fuja destes aqui: Tannat, Cabernet Sauvignon, Baga e qualquer um envelhecido em barris de carvalho, ok? Por outro lado, Pinot Noir está mais do que autorizado, pois tem pouquíssimos taninos!

Apague o fogo com vinhos refrescantes

A pimenta dá mesmo uma sensação de calor — tem gente que fica até se abanando depois de um bom chipotle, não é? Mas você sabia que essa é outra dica quando o assunto é a harmonização de vinhos com pratos picantes?

É só pensar nos mais refrescantes para acertar em cheio: brancos e rosés bem geladinhos são ótimas pedidas! Só deixe de lado o Chardonnay, que apesar de ser branco, é tânico e pode deixar as coisas mais amargas do que você gostaria.

Prefira os vinhos docinhos ao invés dos secos

A pimenta ajuda a diminuir a doçura, por isso os pratos picantes harmonizam super bem com vinhos doces e frutados. Além disso, a acidez é ótima para destacar outros sabores da comida, evitando anestesiar a língua e criando uma explosão de paladar! Precisa de sugestões? Uvas alemãs como Riesling e Gewürztraminer dão conta do recado.

Mais pimenta, menos álcool

Calma, não estamos dizendo que você vai ter que beber menos se a comida estiver muito apimentada. A dica aqui é só de reparar bem no teor alcoólico do vinho que você escolher. Isso porque o álcool já é meio ardido na boca, concorda? Pois combinado com a pimenta, a coisa toda pode ficar tão forte que só sendo dragão para apreciar!

Combinando texturas: aposte no espumante!

A picância, para quem não sabe, é bem mais uma sensação do que um sabor, ou seja: tem mais a ver com tato do que paladar. Sendo assim, uma combinação sensacional é a pimenta com o espumante: além de poder ser docinho e gelado — já atendendo às nossas dicas anteriores —, as bolhas da bebida criam uma sensação indescritível na língua (e no cérebro!). Que tal experimentar?

Essa receita vai para aquele cara que curte ser o churrasqueiro da galera. Aquele que adora salvar a pátria quando a fome bate forte naquelas noites regadas à cerveja, conquistando a galera pelo estômago. Sim, aquele mesmo: o masterchef do velho oeste acidentalmente nascido em terras tupiniquins.

Opa! Estamos falando de você? Então, saca só esse lombo com pimenta que vamos te ensinar. Mas antes disso, se você é decabrónzito de verdade, um entusiasmado chilli lover, você não vai querer usar qualquer geleia de pimenta basicona, vai?

Faça como a Bela Gil do faroeste e substitua-a pela Sweet Chilli, clássica pimenta doce e suave da culinária asiática, fabricada no velho oeste lá de Santa Cruz do Rio Pardo e, por isso, com um toque tupiniquim de tirar o chapéu:  a famosa pimenta dedo-de-moça.

Mas, enfim, chega de enrolação. Vamos aos passos da nossa receita?

Reunindo os ingredientes

  • 1 ½ quilo de lombo de porco;
  • Sal;
  • Pimenta do reino branca;
  • Alho amassado;
  • Ervas finas;
  • Azeite extravirgem;
  • Molho Sweet Chilli Tradicional

Preparando essa receita maravilhosa

Retire a gordura do lombo. Em uma forma, tempero-o com sal, pimenta, alho e ervas finas — tudo ao gosto do freguês. Espalhe essa pasta de tempero no lombo, certificando-se que ele está sendo muito bem acarinhado com todas as iguarias!

Após os temperos, coloque bastante azeite, cubra-o com papel alumínio e leve-o ao forno por 40 minutos. Após esse tempo, abra o lombo e coloque a cereja do bolo, ou melhor, a pimenta Sweet Chilli, espalhando com um pincel ou com uma colher.

Volte o lombo por mais 15 minutos ao forno. Será o tempo dele dourar e o caldo ficar no ponto. Depois de dourar, retire-o do forno, fatie-o e regue com o caldo mágico produzido.

Voilá!

Mas você pensa que é só? Não! Se você não tiver ainda sua Sweet Chilli, tudo bem, seu lombo não ficará desamparado, ou melhor, destemperado.

Materializando uma geleia de pimenta jogo rápido

  • 4 pimentas dedo-de-moça — lembre-se que a semente pode dar um boost decisivo;
  • 1 maçã ralada na parte grossa do ralador — tire a casca, ok?
  • 1 xícara de açúcar;
  • 2 dentes de alho;
  • Sal a gosto;
  • ¾ de um copo de requeijão de suco de laranja — são 200 ml.

Como preparar?

Leve ao fogo todos os ingredientes por aproximadamente 20 minutos. Lembre-se de não mexê-los na panela. Após esse tempo, retire os dentes de alho e aguarde a alquimia! Ela é finalizada após ficar fria.

Molezinha, não é?

Outras sugestões para apreciar a geleia de pimenta mais incrível do velho oeste, nossa adorada Sweet Chilli, é usá-la como entrada, cozinhando alguns vegetais em forma de palitos, ou até mesmo aqueles palitinhos típicos de couvert de restaurante, saca?

Tá bem! O lombo não foi encontrado e acabou rolando mesmo foi um churrasco? Experimente colocar a geleia de pimenta como acompanhamento de alguma carne suculenta. Tenho certeza que vai ser uma combinação explosiva!

Se quiser ousar mais um pouco, na hora da sobremesa ofereça brownie, sorvete de creme e uma pitadinha da geleia. A combinação de salgado com doce pode surpreender demais a turma.

Mas pode ficar sossegado, essa pimenta não é a pimenta mais hardcore do mundo, não! A mais punk não ficaria tão bacana nesse lombo como ficaria com geleia de pimenta, pode ter certeza! Mas, caso tenha ficado curioso, se liga na tal da pimenta mais ardida do mundo, aquela que nos olhos do outro parece refresco!

O Chili con carne, ou só Chili para os mais íntimos, é um daqueles pratos que todo mundo conhece, mas pouca gente sabe fazer. Quase ninguém sabe também que, embora seja muito consumida e conhecida no México, essa maravilha picante e cheia de “sustância” foi inventada nos Estados Unidos, no Texas.

O prato, oficial no estado norte-americano desde 1977, é obra de cowboys, provavelmente influenciados pela cozinha dos aventureiros ‘chicanos’ na época do Velho Oeste.

Chili con Carne é puro Tex-Mex!

Feito originalmente com carne seca (que os gringos chamam de “jerked beef”), gordura animal (banha de porco), condimentos e muita pimenta chili, o Chili con carne já era popular desde o século 19 entre os ogrões adeptos do bang-bang. E sempre com muita pimenta!

Para um “texano da gema”, nada de feijão na receita nem moderação na hora de apimentar o prato. Um Chili pouco apimentado é tão ofensivo para um autêntico texano como cortar um espaguete na frente de um italiano.

Dos EUA para o mundo

Com o final da Guerra Civil Americana, em 1865, o prato criado no Texas se espalhou por todo o país, e novas versões da iguaria foram surgindo e se adaptando ao gosto de cada região.

Além de conquistar os Estados Unidos, o Chili con carne ficou conhecido e ganhou admiradores no mundo todo, inclusive no México. Depois desse rolê e de inúmeras adaptações, hoje é muito mais comum encontrar o Chili con carne acrescido de feijões (frijoles) e com menos pimenta do que a receita original texana.

Um chili pra chamar de seu

Agora que você já sabe de onde vem o Chili con carne, vamos ao que interessa: a receita! Anote os ingredientes, siga o passo a passo e bom apetite!

Chili con carne

500g de carne moída

150g de bacon em cubos

400g de feijão cozido (pouco caldo)

1 lata de tomate pelado (400 g)

1 cebola roxa picada

3 dentes de alho picados

1 pimentão vermelho e 1 amarelo picados

1 colher de chá de pimenta chili em pó (se quiser mais apimentado, fique à vontade)

½ xícara de chá de cheiro-verde

1 colher de chá de cominho em pó

Sal com pimenta do reino DECABRÓN a gosto

Modo de fazer

Coloque o bacon em uma panela e deixe em fogo baixo até ele que ele fique dourado. Assim que dourar, junte as cebolas e mexa até que elas comecem a ficar transparentes. Sem aumentar o fogo, coloque os pimentões e o alho e misture. Deixe cozinhar por uns 3 minutos.

Coloque a carne, aumente um pouco o fogo e refogue tudo por, aproximadamente, uns 7 minutos. Junte o feijão, o sal com pimenta do reino, o chili em pó e o cominho e deixe cozinhar por mais uns 5 minutos, mexendo até que o molho ganhe uma consistência mais cremosa. Coloque o cheiro-verde e finalize cozinhando tudo por mais uns 3 minutos. Pronto!

Sirva ainda quente e adicione uma polvilhada de coentro ou salsinha picada, se preferir. O seu Chili con carne também vai muito bem enrolado dentro de burritos ou como recheio de tacos.

E depois de preparar essa receita digna de um cabrón, não deixe de conferir as 5 receitas de doces com pimenta que preparamos para você!

Que as pimentas podem ser ingredientes de receitas doces, ou aplicadas nos mais diversos pratos, já não é mais novidade, certo? Hoje em dia, tem gente fazendo chocolates, bolos, drinks e até mesmo geleias que mesclam picância e sabor. Há um leque de possibilidades ainda pouco explorado na culinária brasileira cotidiana, mas que você, decabrón antenado, pode utilizar para surpreender seus convidados, amigos, familiares e afins.

As geleias são versáteis. Dá para servi-las em brusquetas, em recheio de tortas, além de dar aquele toque todo especial ao filé de frango. E quando se fala de geleia de pimenta, docemente picante, as possibilidades são muchas e ainda mais surpreendentes. Confira:

1 – Geleia em geral

A geleia perfeita necessita de uma combinação harmoniosa entre três elementos que funcionem tal qual guitarra, baixo e bateria: açúcar, pectina e ácido cítrico. O açúcar pode ser adicionado refinado ou em cristal, bem como pode estar presente pela adição das frutas que compõem as mais diversas receitas de geleias.

A acidez deve ser proveniente do ácido cítrico, que funciona como conservante do produto. Ele também pode ser adicionado por meio de frutas cítricas, tais quais laranja, maracujá, limão ou abacaxi. Já a pectina é considerada a “substância-alma” das geleias. Ela é o que dá a consistência que caracteriza a geleia.

A pectina pode ser adquirida artificialmente, porém ela também está presente na maçã e em outras frutas cítricas. Entender as possibilidades de combinações que podem ser feitas para atingir o esse equilíbrio é primordial no momento de escolher sua geleia de pimenta.

2 – O “problema” da pimenta

As pimentas não apresentam pectina, nem acidez suficiente para fazer uma geleia. E aí? Como a banda toca? Bom, é simples, busque esses outros elementos nas frutas, para que a pimenta chegue chegando com todo seu sabor, picância e aroma que tanto amamos.

Há frutas que têm um sabor mais intenso e outras menos. A maçã é uma que é capaz de conferir o sabor doce e a pectina sem afetar o sabor da pimenta que você escolheu. Já o abacaxi e o maracujá, tem notas mais ácidas que tornam o sabor mais marcante. Você pode escolher de acordo com seu paladar.

3 – A doçura naturalmente picante

O universo das pimentas é grande e variado. Elas podem proporcionar sabores e combinações infinitas para nós, amantes dessa maravilha. As “sweet chilli” são muito utilizadas por conter uma doçura própria, reduzindo assim a interferência do sabor das frutas utilizadas no processo.

Essas pimentas não são tão picantes como as malaguetas, por exemplo. Por isso, tanto malagueta, como a dedo-de-moça ou jalapeño podem ser adicionadas a parte para encabronar ainda mais a sua geleia.

4 – Para geleias mais sociáveis

Para aqueles que tem o paladar mais tranquilo, por assim dizer, as pimentas mais brandas, obviamente, são boas opções. Assim, as pimentas de cheiro são as mais indicadas para compor geleias deliciosas. As famosas pimentas biquinho ou as pimentas de cheiro do norte podem compor bem uma geleia para ser servida em uma entrada ou até mesmo num café da tarde.

No entanto, esteja atento, porque as pimentas de cheiro não têm um sabor tão marcante assim e a utilização das frutas precisa ser bem equilibrada no preparo para que não haja uma sobreposição muito grande no paladar.

Dentro dessa infinidade de sabores, há alguma que você recomenda? Compartilhe nos comentários alguma receita bem bacana com a gente com geleia de pimenta.

Quer comprar uma geleia de pimenta e não sabe onde? Conheça nosso Sweet Chilli aqui. 

Hoje a festa é lá no seu apê? Convidou a galera pra se reunir na sua casa e ficou preocupado, já que do seu fogão só sai miojo com salsicha? Relaxa! Mandar bem na cozinha não é nenhum bicho de sete cabeças. É só escolher as receitas certas, que não exijam técnicas complicadas e com ingredientes frescos e fáceis de achar.

Mãos à obra, porque fazer bonito depois desse post tá é fácil. Confira 3 receitas para impressionar sem erro. O show vai começar:

PRATOS DO DIA

Não adianta ficar tudo gostoso se não der vontade de comer com os olhos. Por isso, capriche na apresentação. Sirva uma entrada, um prato principal e uma sobremesa. Para harmonizar com a comida, vinhos e cervejas artesanais são excelentes pedidas.

Se quiser explorar seus talentos de bartender, dá uma olhada nesses drinks com molho de pimenta, para dar boas vindas e receber bem os convidados.

Separamos algumas receitas para impressionar os amigos, com ingredientes simples e fáceis de fazer.

SUGESTÕES DO CHEF: RECEITAS PARA IMPRESSIONAR

ENTRADA

Para começar a revelar seus dotes culinários, sugerimos começar com uma Bruschetta Caprese. Você vai precisar de:

INGREDIENTES

3 tomates fatiados;

100 gramas de muçarela de búfala cortada em rodelas;

4 fatias de pão italiano;

Meio dente de alho;

Sal finalização com pimenta DECABRÓN

Manjericão a gosto

MODO DE PREPARO

Corte o pão com a espessura de cerca de um centímetro. Coloque por alguns minutos no forno para ficar crocante (no micro-ondas não vale, fica murcho). Passe o alho nas fatias. Coloque o tomate e a muçarela intercalados, tempere com sal com pimenta, regue com azeite e coloque manjericão a gosto por cima.

Outras sugestões bacanas: Dadinho de tapioca Cabrón ou ainda Guacamole com nachos.

PRATO PRINCIPAL

Para o prato principal, uma receita pra fazer com o pé nas costas: carne na cerveja acompanhada de batatas rústicas.

PARA A CARNE NA CERVEJA:

INGREDIENTES

1 kg de fraldinha em cubos;

1 lata de tomate pelado;

1 lata de cerveja preta;

1 envelope de creme de cebola;

1 cebola média picada;

4 dentes de alho amassados

MODO DE PREPARO

Refogue na panela de pressão, com um pouco de azeite, o alho e a cebola. Coloque a carne, o creme de cebola, o tomate pelado e a cerveja preta. Deixe na pressão por cerca de 40 minutos e pronto! Acredite, é só isso mesmo!

PARA AS BATATAS RÚSTICAS:

INGREDIENTES

4 batatas médias;

Azeite;

Sal Finalização com Pimenta do Reino DECABRÓN;

Ervas diversas a gosto (orégano, tomilho, manjericão, alecrim).

Corte as batatas tipo palito, mas mais grossas. Ferva em água com sal por seis minutos. Num tabuleiro, coloque azeite e arrume as batatas lado a lado. Tempere com o sal com pimenta e as ervas. Jogue mais azeite por cima. Deixe no forno a 180 graus até dourar.

Dica: finalize as batatas quando os convidados já tiverem chegado, o aroma delas no forno é incrível!

SOBREMESA

Já ouviu falar do ganache? Guarde esse nome, ele salva vidas, jantares e traz seu amor em 3 dias. É simplesmente chocolate derretido com creme de leite, mas garante qualquer sobremesa. A nossa sugestão pra fechar seu cardápio, que usa o ganache, é o alfajor líquido:

INGREDIENTES

120 gramas de chocolate meio amargo (guarde um pedacinho para usar em raspas);

300 gramas de creme de leite;

150 gramas de doce de leite;

100 gramas de biscoito de maisena

MODO DE PREPARO

Derreta o chocolate em potência baixa no micro-ondas por 3 minutos. Adicione metade do creme de leite e misture. Em outro recipiente, junte o restante do creme de leite com o doce de leite.

Escolha uma taça bacanuda e vá alternando camadas do creme de doce de leite, do ganache e entre elas uma camada de biscoito esmigalhado. Montar sobremesa em taça é prático porque você não tem que desenformar nada, não corre o risco da coisa desmoronar e ainda fica bonito. Finalize com raspas de chocolate.

Mais receitas para impressionar? Veja uma sobremesa pra comer agradecendo a vida, o Brownie picante.

Mais fácil do que você pensava, certo? Não deixe de contar pra gente sobre o seu sucesso, deixe o seu comentário!

Se você é daquelas pessoas que se aventuram na gastronomia, já deve ter percebido que uma pimentinha sempre dá um sabor a mais aos pratos. Mas a variedade de condimentos é tanta que o difícil é saber qual a pimenta certa para cada tipo de receita, não é mesmo?

A primeira coisa que você precisa saber é que pimenta não foi feita para queimar a boca e só. Claro que o ardor é algo natural das pimentas. Mas ela deve ser utilizada para dar mais sabor aos alimentos e, quando ela só queima, acaba mascarando os sabores.

Então, vamos às nossas dicas de como usar as pimentas da melhora maneira!

A pimenta certa para cada prato

Não precisa ter medo de usar pimenta em seus pratos. Ela é como a maior parte dos temperos: basta usar a quantidade certa na hora certa, ou seja, no prato certo. Para isso, leve em consideração o grau de ardência de cada pimenta.

As pimentas mais utilizadas na culinária são as variações da pimenta do reino. Mas conhecendo um pouquinho melhor esse universo, você pode arriscar mais.

Pimenta-do-reino

Se você não quer errar de jeito nenhum, pode contar com a ajuda da pimenta do reino. Ela vai bem com praticamente tudo. Isso porque ela possui um sabor suave, porém marcante, e é levemente picante.

A pimenta do reino varia de acordo com o tempo de maturação, o que faz com que tenha três possibilidades de usá-la: verde, preta ou branca. A preta é de longe a mais utilizada na gastronomia de todo o mundo. Ela é também a mais versátil, podendo ser utilizada no preparo de carnes, legumes e massas.

A pimenta do reino branca combina mais com pratos claros, como peixe, frango e porco. Já a verde ficou famoso na preparação do prato francês “steak au poivre”, uma carne preparada com a pimenta.

A dica é utilizar a pimenta do reino moída na hora. O ideal é você ter um moedor e comprar a pimenta em grãos.

Pimenta Jalapeño

Vinda diretamente do México, a pimenta jalapeño tem sabor marcante e inconfundível. Ela é bastante calorosa, mas deixa um sabor incrível nos pratos.

É uma pimenta que combina bastante com todos os tipos de carne, podendo ser cozida ou frita juntamente com a carne.

A pimenta jalapeño também cai bem em frutos do mar grelhados e em saladas de folhas verdes e legumes. Além disso, quando defumada, ela se transforma no chamado chipotle, um molho rico, saboroso e bastante versátil!

Pimenta Caiena

Se o que você procura é muita picância, pode ir fundo na pimenta caiena! Para você ter uma ideia, ela é muito utilizada na culinária indiana — conhecida pelos pratos de forte ardência.

Por isso, ela deve ser utilizada com cautela, sempre em pequenas porções. Acredite, uma pequena porção já dá um sabor incrível aos pratos. Uma maneira interessante de utilizar a pimenta caiena é no preparo de molhos para carnes e massas.

Além de trazer um sabor especial aos pratos, esse tipo de pimenta também é conhecido pelos diversos benefícios à saúde. Ela ajuda na digestão e na prevenção e tratamento de doenças como artrite, dor de estômago e hipertensão.

Pimenta Malagueta

Por ser uma pimenta muito forte e picante, a malagueta é muito utilizada no preparo de outros molhos de pimenta para dar mais sabor. A melhor maneira de utilizá-la é no preparo de molhos para carnes e também para feijoada e acarajés.

Pimenta Dedo-de-Moça

A pimenta Dedo-de-Moça é uma das mais populares no Brasil por ser muito versátil. Assim como a pimenta-do-reino, ela combina com praticamente todos os pratos. A única exceção é a carne suína, que deve passar longe dessa pimenta.

Uma alternativa para deixá-la mais suave é retirar as sementes antes de colocá-la no tempero de carnes, aves, frutos do mar e saladas. Ela é encontrada em diferentes formas: fresca, moída, líquida, desidratada e em conserva.

Gostou das nossas dicas? Pronto utilizar a pimenta certa no prato certo? Assine nossa newsletter e fique por dentro desse universo apimentado!